Caso SerToledo
Recebi a visita de um jurídico representando a atual direção do Sindicato dos Servidores de Toledo (SerToledo), para esclarecer as denúncias aqui publicadas na edição de ontem, e ao mesmo tempo para agendarmos uma entrevista com a direção sobre as denúncias.
Caso SerToledo I
Denúncias essas, cuja abertura de inquérito foi indeferida, já que a entidade, segundo as Leis, é “privada” e, portanto, não permeia pelo MP, muito menos pelo GAECO. Assim que esse jornal receber as explicativas, ou uma nota, iremos reproduzi-las em sua íntegra. Estamos aguardando.
Mais dinheiro para o Garantioeste
Os vereadores aprovaram a toque de caixa, Projeto de Lei já sancionado pelo prefeito Beto Luniti nessa quarta-feira, que repassa R$ 1.125,000,00 a Garantioeste. Bom seria também que os vereadores acompanhassem os moldes de suas liberações, quem está recebendo (se habilitando) e se estão cumprindo com as finalidades previstas na Lei.
Papel de líder
Quando tiveram início as atividades parlamentares na Câmara Municipal de Toledo, todos os partidos escolheram seus “líderes” para os representar não só nas comissões e articulações políticas, como também na unificação do discurso na plenária.
Papel de líder I
Teci críticas aqui nessa coluna ao líder escolhido de Beto Luniti, por ele ter esquecido por completo de seu verdadeiro papel e só ter focado seu “umbigo e suas empresas”.
Papel de líder II
Quase três meses que ele está no poder e, creio que depois de ter entendido o recado, devo ser ético e honesto com minha profissão. Nessa última sessão ordinária do dia 15 de março, ele, mesmo que não sendo do mesmo partido do governo, ainda que por poucos minutos, posicionou-se como um “líder de governo”, cumprindo assim com seu papel.
Notas de pesar
Nossos sentimentos e solidariedade pelas partidas de Gustavo Welter e de José Maria Lima (Zé Borracha), ex-vereador. São os desejos do vereador Beto Scain.
Estado de Defesa
Estudos feitos pela Rede de Pesquisa Solidária, em 6 de março de 2021, demonstram que o aumento de gastos com saúde nos Estados foi inferior a metade do valor dos repasses emergenciais enviados pela União.
Por exemplo, o Estado de São Paulo recebeu cerca de R$ 8 bilhões em auxílios do Governo Federal, mas as despesas com saúde cresceram apenas R$ 2 bilhões.
Por essas razões, A ASSOCIAÇÃO NACIONAL MP PRÓ-SOCIEDADE, impetrou junto ao Governo Federal o pedido de ESTADO DE DEFESA:
Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar o ESTADO DE DEFESA para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.
§ 1º O decreto que instituir o Estado de Defesa determinará o tempo, especificará as áreas de sua duração a serem abrangidas e indicará, nos termos e limites da lei, as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes:
I – Restrições aos direitos de:
a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;
b) sigilo de correspondência;
c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica;
II – Ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de calamidade pública, respondendo a União pelos danos e custos decorrentes.
Veja a íntegra: