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Colapso ou desastre ?
Não gosto de apostas e quando questionei os nomes escolhidos, virei inimigo da maioria, desde o começo dessa gestão. Hoje, para mim, é doloroso testemunhar a decadência de uma gestão que faz apostas. A ausência de um direcionamento firme deixa um vácuo que é rapidamente preenchido pelo caos e pela incompetência dos que o rodeia. É como se as engrenagens de uma máquina bem oleada fossem substituídas por peças enferrujadas, resultando em um colapso inevitável.
A sociedade toledana se torna refém de uma série de eventos desastrosos que parecem se desdobrar sem controle. A violência contra os idosos por agentes legislativos, símbolos de sabedoria e experiência, é uma dolorosa afronta à nossa humanidade. Enquanto os hospitais, lugares de cura e cuidado, se transformam em cenários de desespero e indignidade, onde corpos apodrecem, outros pacientes aguardam por atenção médica em meio a fedentina.
A propagação de doenças como a dengue, que deveriam ser preveníveis, torna-se uma tragédia evitável que ceifa vidas indiscriminadamente. Enquanto isso, os servidores públicos, responsáveis por manter a máquina administrativa funcionando, são deixados à mercê da burocracia e da negligência.
Quanto ao profissionais da saúde, estes clamam por ajuda, sobrecarregados e sub-remunerados, enquanto o sistema que deveria proteger a vida falha miseravelmente.
E quando um hospital regional, uma promessa de progresso e desenvolvimento, se torna um símbolo de ineficiência e morte, é difícil manter a esperança de que as coisas possam melhorar.
E o tratamento desumano dispensado aos profissionais veterinários, que dedicam suas vidas ao cuidado dos animais, é uma injustiça que clama por reparação.
Empresas que abandonam a cidade devido à falta de incentivos são um sintoma claro da falta de visão e planejamento por parte da gestão. Já a pressão sobre servidores comissionados para se candidatarem a uma vaga de vereador, é uma manipulação descarada, que transforma o serviço público em uma arena política, onde os interesses individuais prevalecem sobre o bem comum.
E o mais triste: enquanto os cidadãos toledanos cumprem os rigores da lei, o mesmo não parece ser válido para alguns secretários, que aparentemente ignoram por completo as mesmas leis pelas quais deveria zelar.
É preciso urgentemente que essas irresponsabilidades, negligências e inépcia deixem de reinar, para que os responsáveis por esse caos não subam nos ombros da população, que continua sofrendo as consequências devastadoras de uma administração falha.