A falta de segurança em Toledo está se tornando insustentável, como evidenciado pelo recente incidente no estabelecimento de José Manuel Castro Alén e Maristela Brito Castro Alén, conhecido como Tio Zé Restaurante e Marmitex. Por muito tempo, eles têm lidado com a questão dos moradores em situação de rua (PSR) com diplomacia, respeito e dentro da legalidade. No entanto, a situação tem se deteriorado sem uma resolução eficaz.

O recentemente incidente grave ilustrou a gravidade da situação: nesta sexta-feira, um indivíduo entrou no restaurante e, após tirar comida dos pratos dos clientes, agrediu José Manuel com um soco quando foi repreendido. Felizmente, os clientes intervieram para socorrê-lo.

Além disso, os empresários destacaram a ineficácia das respostas da Guarda Municipal e da Polícia Militar, relatando demoras e transferências de responsabilidade entre os dois órgãos a cada chamado.

A visita recente de uma comitiva da Prefeitura de Toledo a Chapecó, SC, em busca de soluções, embora tardia, é um reflexo da frustração crescente entre os empresários de Toledo diante da falta de ação efetiva sobre o problema dos PSRs (nova sigla romântica para bandidos). A situação exige medidas urgentes e coordenadas para garantir a segurança e o bem-estar de todos na comunidade.  Eu falo em solução do problema, e não da transferência dos problemas de um ponto, para outro, muito menos, dizer aos empresários do ramo gastronômico que basta não dar mais comida.  

A insustentável falta de segurança

Toledo, uma cidade que muitos chamam de lar, vem enfrentando uma crise NÃO TÃO  silenciosa que, a cada dia, ganha contornos mais alarmantes. A recente agressão sofrida pelo empresário José Manuel Castro Alen dentro de seu próprio estabelecimento é mais um triste episódio dessa realidade que não pode mais ser ignorada.

José Manuel, conhecido carinhosamente como Tio Zé, e sua esposa, Maristela Brito Castro Alen, têm se destacado não apenas pela qualidade de seu restaurante, mas também pela maneira diplomática e respeitosa com que lidam não só com os moradores em situação de rua, ontem mesmo, ele despacharam mais de 5 toneladas de donativos ao povo gaúcho. Sempre buscando soluções dentro da legalidade, os dois empresários têm sido um exemplo de paciência e humanidade. Porém, o que aconteceu na última sexta-feira foi um divisor de águas.

O restaurante estava cheio, como de costume, quando um indivíduo entrou e, sem cerimônia, começou a pegar comida dos pratos dos clientes. A situação já era constrangedora por si só, mas o pior ainda estava por vir. Ao ser repreendido por José Manuel, o indivíduo não hesitou em agredi-lo com um soco. Foi graças à rápida intervenção dos clientes que Tio Zé não sofreu ferimentos mais graves. Este incidente chocante não é um caso isolado, mas sim um reflexo de um problema maior e crescente na cidade.

A indignação de José Manuel e Maristela não se limita à agressão sofrida. Eles destacam a ineficácia das respostas da Guarda Municipal e da Polícia Militar, que muitas vezes se limitam a um jogo de empurra-empurra, transferindo responsabilidades em vez de resolver o problema. A demora no atendimento e a falta de ação efetiva têm deixado os cidadãos de Toledo vulneráveis e inseguros.

Em uma tentativa de encontrar soluções, nossas autoridades locais viajaram recentemente a Chapecó, SC. A visita, apesar de tardia, foi motivada pela necessidade urgente de aprender com outras cidades e buscar alternativas para um problema que não pode mais ser varrido para debaixo do tapete. A frustração dos empresários é compreensível e reflete um sentimento comum entre muitos toledenses que se veem impotentes diante da crescente insegurança.

A situação dos moradores em situação de rua é complexa e demanda soluções humanitárias e estruturais. No entanto, a segurança da população e dos empresários não pode ser negligenciada. Toledo precisa de uma ação coordenada, efetiva e urgente para garantir o bem-estar de todos. A transferência dos problemas de um ponto para outro não é a solução; é necessário enfrentá-los de frente, com medidas que realmente façam a diferença.

Enquanto a cidade aguarda por respostas e ações concretas, os toledenses seguem vivendo com a esperança de que dias melhores virão. Dias em que possam caminhar pelas ruas sem medo, em que empresários como José Manuel e Maristela possam trabalhar em paz, e em que a solidariedade e a segurança caminhem lado a lado, transformando Toledo em um lugar verdadeiramente melhor para se viver.

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