“Embaixador do Turismo” Valdir Wilhelms, o MOSQUITO, é nosso destaque

Neste dia 23 de maio, nosso querido “Mosquito”, que recentemente recebeu o merecido título de “Embaixador do Turismo de Toledo”, por iniciativa da Câmara Municipal, através de proposição do vereador Gabriel Baierle, celebra mais um ano de vida. No entanto, não iremos comemorar agora, pois estamos aguardando o retorno do Leandro para que a festa da família Wilhelms e de todos os amigos seja completa.

Hoje, reproduziremos algumas imagens dos amigos que, todos os sábados, estão juntos com o Mosquito e sua família.

 ▶️ Dá o PLAY, macaco!

Amigos da imprensa!

“Hoje encerro meu período à frente da Diretoria de Jornalismo da Prefeitura de Toledo. Agradeço de coração todo o apoio recebido neste período por nossa competente imprensa e também a administração municipal, em especial ao prefeito Beto Lunitti e ao vice Ademar Dorfschmidt, pela confiança. Continuarei como servidor público municipal, na minha função de carreira, e seguirei com alguns trabalhos particulares. Espero ter atendido todos a contento, pois sempre me dediquei a fazer o melhor. Fiquem na paz!”

Ricardo Morante

Perdeu, Mané!

A decadência de uma gestão pública começa quando não se valoriza o jornalismo de qualidade. Jornalismo de qualidade se faz com profissionais capazes, éticos e respeitosos. Infelizmente, Toledo é uma cidade onde a classe dos jornalistas, à qual me incluo, é considerada insignificante pelos atuais gestores do Município. Por essa razão, vou usar uma frase coloquial, mas que acentua e PROVA a verdade: PERDEU, MANÉ!

Primeira prova: Acabaram com a SECOM e nomearam apenas um diretor de Jornalismo.

Segunda prova: Em todos os grandes eventos, mesmo com a presença de poucos veículos locais, reverenciavam os profissionais e veículos de fora de Toledo (um exemplo foi durante o InovaMeat).

Terceira prova: Mais de 50% das verbas de comunicação foram destinadas a veículos de fora.

Quarta prova: Quem questiona ou critica a administração vira inimigo, comprovando o desprezo pelos profissionais de comunicação de Toledo, desde a primeira gestão.

Perdeu, Mané! I

Agora, o melhor jornalista que produzia matérias concisas, equilibradas e focadas nos trabalhos realizados pelo gestor e seus comandados, sem se concentrar somente no comandante, foi gentilmente pedido para sair. Isso não foi feito diretamente pelo gestor, que sei que não queria sua saída, mas pelos demais asseclas que o fritavam até mesmo na sua vida particular.

Deltan Dallagnol declara apoio a Eduardo Pimentel

O ex-deputado federal Deltan Dallagnol e o partido Novo anunciaram oficialmente seu apoio à pré-candidatura de Eduardo Pimentel (PSD-PR) à prefeitura de Curitiba. Eduardo é vice-prefeito de Curitiba e foi secretário Estadual das Cidades, no Governo do Paraná.

Durante o encontro, ambos assinaram uma carta com compromissos assumidos por Eduardo ao redor de pautas prioritárias de Deltan e do Novo para Curitiba, como o combate à corrupção, a indicação de nomes técnicos para as secretarias da prefeitura e a defesa de valores como a vida, a família, a liberdade de expressão e religiosa, e o aperfeiçoamento do cuidado com as pessoas mais vulneráveis, como os autistas.

Eita! Marias da Penha?

Será que, depois do episódio ocorrido na GM, as meninas da Patrulha Maria da Penha vão se apegar ainda mais na Maria da Penha?

Retifico

Na coluna de ontem, questionei a possível ida do prefeito de Toledo à Marcha dos Prefeitos, em Brasília. Isso não é verdade. Fui induzido ao erro pela assessoria de imprensa da AMOP, que postou uma foto da última edição da marcha, realizada no ano passado, com a presença do gestor toledano. Peço desculpas pelo equívoco.

Crise na Comunicação: o despertar do ‘Perdeu, Mané!’, em Toledo

Na manhã nublada de quarta-feira, enquanto o aroma do café fresco pairava no ar, as manchetes gritavam sobre a partida não tão abrupta do renomado diretor de jornalismo da Prefeitura de Toledo, Ricardo Morante. Seu adeus ecoava como um suspiro de desencanto na alma da imprensa local.

“Perdeu, Mané!”, era o grito silencioso que ecoava nas entrelinhas dos comentários. Era como se uma carta de despedida se transformasse em um manifesto de descontentamento e desapontamento. Não era apenas sobre Ricardo; era sobre o papel da imprensa e seu valor na esfera pública.

As palavras do comunicado de Ricardo ressoavam como um lamento disfarçado de agradecimento. Ele expressava gratidão, mas não conseguia esconder a amargura da falta de reconhecimento. A “decadência de uma gestão pública”, ao meu ver, era o pano de fundo dessa despedida.

As “provas” apresentadas na crônica eram como pedras atiradas em um lago tranquilo, causando ondulações de desconfiança e indignação. A extinção da SECOM, a preferência por veículos externos e a falta de apoio aos jornalistas locais são sintomas de uma relação fraturada entre a mídia e o poder.

Essa minha crônica captura não apenas a saída de um indivíduo talentoso, mas a perda de uma voz que representava a integridade e a imparcialidade na cobertura jornalística. Era a batalha entre o dever de informar e a pressão para silenciar vozes discordantes.

O “Perdeu, Mané!” é um grito de alerta, um chamado para a valorização do jornalismo local, ético e independente. É uma reflexão sobre como a falta de reconhecimento pode minar a integridade de uma comunidade e afetar sua confiança nas instituições.

Enquanto o café esfriava na minha xícara, as palavras dessa crônica ainda pairavam no ar, como um lembrete de que, no jogo entre a mídia e o poder, a verdade e a transparência devem ser sempre as vencedoras.