O início das inscrições para a eleição da presidência do Consórcio Intermunicipal de Saúde Costa Oeste do Paraná (Ciscopar) ocorreu nesta segunda-feira, 6 de janeiro. Os 18 prefeitos que compõem o consórcio têm um curto período estipulado para registrar seus chapas. Extraoficialmente, dois prefeitos estão cotados e aptos a concorrer.

Pato Bragado x Maripá

Os prefeitos que já estão se articulando para a disputa são Rodrigo André Schanoski, de Maripá, e Jhon Nodari, de Pato Bragado. Rodrigo conta com o apoio do ex-deputado Marcel Micheletto, enquanto Jhon recebe total confiança do deputado federal Dilceu Sperafico. Caso não haja consenso entre eles, ambos terão que preencher oito vagas cada, o que totalizará 16 votos dos 18 municípios filiados com direito a voto.

R$ 68 milhões

Vale destacar que, conforme a Resolução 01/2025, em seu Art. 1º, que trata do Orçamento Geral do Ciscopar para o exercício financeiro de 2025, a receita estimada e a despesa incluída são de R$ 68.592.676,89 (sessenta e oito milhões, quinhentos e noventa e dois mil, seiscentos e setenta e seis reais e oitenta e nove centavos.

Engulam o choro!

Jurei que não iria mais falar dos “desmamados”, mas está difícil segurar. Para tentar atacar seus opositores, criaram várias páginas nas redes sociais, sem contar aquelas que já existiam e foram usadas para ironizar os vencedores de forma irresponsável. Um dos posts que me obrigou a responder teve aquela manchete: “DERROTA ACACHAPANTE!”. (refiro-me a disputa da presidência da Câmara Municipal de Toledo)

Báh, tchê… “acachapar” significa vencer com larga diferença. Vencer com apenas um voto de diferença não seria, na verdade, uma vitória apertada?

Somente os das “tentas”!

O pior é ver que a maioria desse já minoritário grupo é composta pelos bezerros “desmamados” e, com isso, o chororô continua. Melhor mesmo é engolir o choro.

Sem senhas

A ocupação de cargos públicas, mesmo os comissionados, especialmente os do primeiro escalonamento, deve garantir o acesso às senhas dos sistemas durante o período de transição. Esse procedimento é essencial para garantir a continuidade dos trâmites legais e administrativos, conforme previsto na lei, permitindo que os novos gestores dêem sequência às atividades da massa, principalmente em projetos e protocolos em andamento. A falta de acesso pode comprometer o fluxo de trabalho e gerar prejuízos à administração pública.

Sem senhas I

Porém, essa não tem sido a realidade em Toledo. Alguns ex-ocupantes de cargos, mesmo permanecendo no mesmo ambiente e na mesma secretaria, estão se recusando a repassar as senhas dos sistemas. Para agravar ainda mais a situação, há relatos de que esses servidores informaram que foram “deletados” inúmeros arquivos. Essa prática, além de irresponsável, pode ser enquadrada como crime de supressão de documento ou sabotagem administrativa, uma vez que prejudica o interesse público e a transparência. A persistência dessa conduta pode exigir a intervenção do Ministério Público, que tem o dever de investigar e, se comprovado o dolo, apresentar denúncia formal para responsabilização dos envolvidos.

Sem continuidade nos projetos

A recusa em repassar informações e o possível apagamento de arquivos estão impactando diretamente a continuidade de projetos previamente planejados e aprovados. Essa ruptura administrativa pode comprometer o planejamento estratégico e o desenvolvimento de políticas públicas já definidas. Contudo, um dos novos gestores comissionado, demonstrando resiliência, comentou. Sem problemas! Começamos do zero e faremos melhor, disse.

Meu Ouro Verde – Lembranças

Meu colega jornalista Davi Pereira fará o lançamento de seu livro intitulado “Meu Ouro Verde – Lembranças: Um fio da história não contada” nesta terça-feira, 07 de janeiro. O evento ocorrerá às 20h, na Associação Comercial e Industrial de Ouro Verde do Oeste, com sessão de autógrafos, seguida de um coquetel.