Os empresários Chilenos Gerardo Iturra e Rodrigo Soto Lara veem no Biopark oportunidades para expandir seus negócios dentro do mercado brasileiro (Foto: Divulgação)

No total, seis empresas internacionais já fazem parte do Empreendimento

Mais de 100 empresas já estão inseridas no Biopark, entre elas, startups e empreendimentos consolidados nacionais e internacionais que veem no local oportunidades de crescimento. É o caso das chilenas Biosamer e Bitácora, as mais novas empresas a se instalarem no Programa de Residência do Parque.

A Biosamer é especialista em pesquisa e produção de probióticos – microrganismos benéficos à saúde que auxiliam, entre outras coisas, no fortalecimento do sistema imunológico e melhora da absorção de nutrientes. Hoje a empresa está presente em 30% de todas as redes farmacêuticas do Chile.

“Nosso produto chama-se Probiogurt, um probiótico que melhora a saúde digestiva. Hoje não fabricamos somente o produto final, estamos abrindo oportunidades de produção de fórmulas probióticas para outras empresas com as mais variadas funções para uso na saúde humana e animal”, explica o fundador Gerardo Iturra. No Biopark a empresa vai instalar uma linha de produção e paralelamente trabalhar na pesquisa de novos produtos.

A vinda para o Biopark representa mais um passo para a internacionalização da empresa, que hoje está em processo de abertura de mercado na Colômbia e em países da Europa. “A partir de janeiro de 2021 pretendemos iniciar nossas operações no Biopark e agradeço essa grande oportunidade, pois acreditamos que estar aqui poderá nos ajudar muito a crescer, acessar o mercado brasileiro e estar inserido em um polo de inovação mundial”, completa Gerardo.

Já a Bitácora está no mercado há dois anos e atua no ramo de segurança. A empresa desenvolveu um aplicativo voltado ao trabalho de segurança patrimonial ou de ruas. Com um smartphone, o vigilante cumpre uma rota utilizando zonas virtuais de GPS e todo o trabalho pode ser monitorado. Atualmente a empresa está presente no Chile e no México. “Queremos instalar um centro de operações no Biopark, pois acreditamos que o Brasil é um ponto interessante, com grande número potenciais clientes”, explica o engenheiro de computação e fundador da empresa, Rodrigo Soto Lara.

A partir de janeiro, Rodrigo passará a residir em Toledo com a família. A ideia também é recrutar profissionais na região, principalmente da área de T.I. e vendas. “É uma oportunidade de ouro fazer parte do Biopark na fase atual, pois sabemos que no futuro as empresas estarão lutando para estar aqui. Ouço dizer que o Biopark é um projeto de 30 anos e quero acompanhar todo esse crescimento e participar desse processo”, acrescenta.

Fonte: Assessoria de Comunicação