Ciscopar – pandemia do “mau exemplo”
Merece ser investigado com todas as forçar da Lei a denúncia que me chegou sobre duas funcionárias (comissionadas) do Ciscopar que, estariam em isolamento dos serviços junto a entidade, por suspeita de Covid-19, irresponsavelmente promoveram uma festa de aniversário (40) regada a muita comilança, dança e, claro, o prato principal: COVID-19. Os exames confirmaram testagem positiva.

Ciscopar – pandemia do “mau exemplo” I
O evento teria ocorrido na cidade de Mercedes, no começo do mês de fevereiro, e segundo informações de alguns servidores de carreira, no período de isolamento (quarentena de 14 dias), onde as pessoas têm que obedecer a regras sanitárias da portaria nº 356/3020 e da lei 13.979/20, que determinam o isolamento em domicílio para evitar a propagação da infecção e transmissão do vírus. Como será que estão os demais convidados?
Ciscopar – pandemia do “mau exemplo” II
Inclusive, a assembleia geral do Ciscopar, que estava agendada para dia 09 de fevereiro, foi cancelada por força dessa contaminação, a priori nas duas, e depois, confirmada em mais outras duas pessoas do círculo de trabalho (motorista e diretor financeiro) do Consórcio de Saúde.
Ciscopar – pandemia do “mau exemplo” III
O Ministério Público do Paraná já indiciou inúmeros paranaenses por descumprirem o isolamento, inclusive aqui na região, em Terra Roxa, onde mais de 40 pessoas foram penalizadas por descumprimento de isolamento. Fico aqui me perguntando: como que duas pessoas ligadas a saúde pública, ESCLARECIDÍSSIMAS, cometem tamanha infantilidade e mau exemplo?
Ciscopar – pandemia do “mau exemplo” IV
Espero que da mesma forma que o MP vem cotidianamente punindo e penalizando aqueles que desrespeitam as Leis, tome providências para esse caso e invoque punição, como a cobrança de altos valores a título de “compensação por danos sociais”.
Dos leitores:
Corredor Rodoviário de Integração
Um dos leitores da Gazeta (Jair Pereira Gomes) fez as seguintes observações sobre a sugestão do presidente da Câmara, Leoclides Bisognin, sobre a criação de uma “AVENIDA” entre Toledo e Cascavel para a não instalação de uma nova praça de pedágio. Ele sugeriu a criação de um “corredor rodoviário de integração”.
Dos Leitores:
Corredor Rodoviário de Integração
“As leis de cada Município, quanto as questões urbanas, se limitam aos perímetros urbanos. O trecho extrapola os dois perímetros urbanos. Outro agravante é que tanto Cascavel ou Toledo são Regiões Metropolitanas distintas e as políticas públicas não se integram”.
Dos leitores:
Corredor Rodoviário de Integração
“Difícil equalizar leis urbanas com rurais e ainda as faixas de domínio da União. Extrapola leis municipais… estaduais… federais. Agora propor um Corredor Rodoviário de Integração já e outra questão, possível e viável se as duas cidades toparem ajustando crescimentos industriais”, sugeriu o leitor.
Ausência dos deputados
Esse colunista permaneceu até às 10h35 minutos do dia 17, na manifestação contra o pedágio no distrito de Sede Alvorada, Cascavel. Até então, não se viu a cara, nem os focinhos (assessores), dos deputados, sejam eles estaduais ou federais.
Ausência dos deputados I
Alguns deles foram às redes socais se justificar, mas fica sempre a dúvida na cabeça dos eleitores: se nesses novos contratos haverá alguma cláusula de incentivo parlamentar para nos dar as costas?





