Que os oceanos são salgados não há como negar. Mesmo com toda chuva e frondosos rios que despejam centenas de milhares de “caralhões” de litros de agua doce todos os dias, eles permanecem salgados.

Um dia, por alguma ocasião do destino, esse simples fato – “químicobiológiconatural” – pôr-se-a no caminho de algum ou alguns poderosos. Desses como Jorge Sopros, Al Roge, Gil Bates, João Pablo Lamem… Que precisam de um oceano doce para alguma tomada de poder ou para algum produto novo enfim, para algum interesse próprio.

Coincidentemente algumas ONGS ou grupos apoiados por eles começarão com uma narrativa que apoie um oceano doce. Começará pequeno, em meio a pautas sérias, ganhará adeptos, apoiadores, matérias, documentários, filmes, até chegar ao debate público.

Logo cientistas, biólogos, professores, partidos, influencers, políticos, celebridades… tomarão essa bandeira e começarão um trabalho de “evangelização” do oceano doce.

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Obviamente a oposição surgirá com dados científicos, mostrando o delicado equilíbrio dos oceanos e que mudar isso seria catastrófico, que os oceanos são assim desde o princípio, que é sua natureza, sua formação, que é o berço para toda a vida conhecida. FAKE NEWS. O discurso será abafado, tratado como chacota. Os que defendem o oceano salgado serão rotulados de doçógenos, doçofóbicos, gabinete do sal, salistas, fascistas, nazistas…

Na mídia poucos mostrarão a imbecilidade de um oceano doce e nas redes sociais poucos “Loucos” farão threads e podcasts ligando a narrativa aos interesses daqueles poderosos. Mas são só doidos na internet.

Quando a narrativa estiver muito bem disseminada, nossos amigos do dinheiro aparecerão apoiando as organizações, injetando pesados investimentos em governos que queiram contribuir com usinas de dessalinização e então o trabalho começará. Quem tentar impedir será barrado por alguma lei que considere crime de ódio agir contra isso. Qualquer narrativa contrária será inaceitável em um mundo “moderno”, precisamos evoluir como sociedade e mimimi… Talvez alguém com certo poder tente impedir, mas será castrado por algum tribunal que se diga “suprasumodosupremo”.

Então todos serão convidados a participar: – Venha, jogue um copo de água, faça sua parte!

Talvez algum animal marinho discurse na rua em meio aos protestos dos ANTISAS (anti salgados), falando: – Vocês vão matar todos nós…

Mas quem são os animais marinhos para saber o que é melhor para eles não?

Provavelmente essa foca leve uma surra de alguém da “paz”, tenha sua bandeira ou camisa do sal é vida arrancadas à força. Mas é exatamente isso que esse povo do ódio merece.

O processo ganha força, os animais são forçados a viver na água doce. Os que não se adaptam ou morrem ou são levados para Gulags ou como soa pior, campos de concentração.

Mesmo os “oceanxs” e os “meres” acolhendo toda a água doce do mundo será irreversível que ele precise abandonar sua natureza biológica e tornar-se parte de uma sociedade moderna.

Numa analogia assim parece tudo muito ridículo, mas é exatamente o que vivemos em inúmeras esferas. Talvez para perceber você deva dar um voto de confiança nos doidos do twitter.

Talvez você encontre poucos livros com documentos que controvertem a história que veio até você, talvez você encontre alguém que viveu na época em que o oceano era salgado e conte que ele nunca foi um problema. Talvez você entenda que nunca foi pelo sal do oceano, que nunca foi pelo buraco na camada ozônio, pela saúde, pela paz, pelas vidas negras, pelos direitos, pela Amazônia…

Sempre foi pelo interesse capital daqueles que empunham a bandeira social.