Após os recentes acontecimentos turbulentos para o quartel-general da boina vermelha, que comanda o Município e o Legislativo, começam a surgir os primeiros anúncios de BAIXAS  de seus soldadinhos. O primeiro a solicitar sua exoneração foi o Dr. Alexandre Gregorio, algo já planejado desde o início do semestre.

Dança das cadeiras I

Meu “urubu-carniça”, prevê a saída do secretário de “si mesmo”, Diego Bonaldo por não haver mais clima, depois de tantas “lambanças” em sua pasta, principalmente no que se refere sua maneira sorrateira de baixa de lidar com seus comandados (Rodriguinho que o diga). Sua presença no “tiroteio” do “DUDU-CADEI”, deu uma grande empurrada em sua saída,

Dança das cadeiras II

Me foi informado pelo “urubu-9mm”, que, caso ele confirme sua saída, o professor Renato Trach o substituirá, uma figura pela qual tenho grande respeito. Em seu lugar, ou possivelmente acumulando funções, assumirá o assessor especial Marcio Pena Borges, conhecido como “vô-afinidade”.

Serviço de “Utilidade Pública”

Conheçam as instituições que estão sendo chamadas de “mentirosas”: As instituições de segurança do estado – PM, PC e MP – estão sendo criticadas e poderão tomar providencias legais devido as infelizes declarações  do presidente da Câmara:  “não fui preso, apenas prestei esclarecimentos à delegacia”.

Deboches e provocações

No sábado, 29 de junho, o presidente da câmara de Toledo foi liberado sob fiança no valor de R$ 4.700,00. No mesmo dia, ele foi visto em bares e restaurantes locais, posando para fotos que fazem apologia ao uso de armas de fogo. Em uma das imagens, ele simula puxar o gatilho, o que tem gerado críticas e provocado reações de deboche tanto das autoridades quanto dos cidadãos.

É crucial que nossas autoridades, representando todas as autarquias de segurança do estado, se pronunciem sobre esse desrespeito. Este tipo de provocação não pode ser ignorado ou deixado de lado, pois sabemos o quanto dedicam-se e honram suas fardas, togas e brasões. É inaceitável que políticos com histórico vergonhoso de processos usem essas instituições como motivo de chacota.