Cooperar com a inclusão faz parte do dia a dia da Copacol que realiza mais uma edição do Programa SuperAção, com o propósito de estimular a reflexão sobre o respeito às diferenças e promover oportunidades para PCDs (Pessoas Com Deficiência). Para este ano, Carolina Ignarra, CEO e sócia fundadora do Grupo Talento Incluir, foi a convidada especial enaltecer a importância da política inclusiva na empresa. “O trabalho que a Copacol faz, além das conscientizações, de inclusão de profissionais PCDs na Cooperativa, é de suma importância. É um exemplo às outras organizações. A inclusão precisa ser realizada continuamente para alertar que existem outras realidades que, apesar de diferentes, devem ser respeitadas e incluídas”, afirma Carolina, que aos 22 anos ficou paraplégica após sofrer um acidente de motocicleta e precisou encarar esse novo desafio, tornando a inclusão uma prioridade. Diante de tudo o que viveu, ela tornou a história de vida e as experiências diárias em um modelo para sensibilizar os profissionais sobre a importância da diversidade nas empresas. Palestrante e autora de livros, ela orgulha-se em intermediar a contratação de milhares de trabalhadores graças a conscientização de gestores sobre a política inclusiva. “Precisamos que as pessoas sejam inclusivas para que exista essa cultura”, diz a palestrante que instituiu os quatro passos da inclusão: Disposição, Informação, Convivência e Atitude. Ela também apresenta seis dicas do que cada um pode fazer para ser mais inclusivo no dia a dia. “Reconhecer que faz parte da diversidade; Ter responsabilidade com a equidade e inclusão; Assumir nossos comportamentos opressores; Escolher a desconstrução; Questionar nossas crenças; e Desapegar quando a crença não faz mais sentido”.
A cultura inclusiva está presente na Copacol, considerada uma referência na contratação de profissionais que buscam um ambiente promissor para o desenvolvimento da carreira, valorizando cada um que faz parte deste elo de cooperação. “A Copacol tem na essência o respeito às diferenças e à inclusão. Todos têm oportunidades na nossa empresa, onde cada um contribui com dedicação à sua função, gerando qualidade de vida para todos que fazem parte da Cooperativa”, afirma o diretor-presidente, Valter Pitol.
Erivaldo Silva Ramos, 43, é colaborador da Unidade Industrial de Aves em Ubiratã. A surdez não o impediu de construir uma carreira na empresa, conquistando estabilidade e alcançando sonhos. “Já são 13 anos na Copacol, empresa que me gerou oportunidades. Nesse tempo, conquistei meu espaço e tenho orgulho em estar aqui, saber que graças à minha dedicação cheguei aqui”.
FEIRÃO DE VAGAS
A inclusão abre espaço para talentos que buscam continuamente avançar no desempenho das atividades. Nas mais diferentes áreas há PCDs que contribuem com o desenvolvimento da Cooperativa, além disso, há vagas reservadas à inclusão no mercado de trabalho.
Diante dessa atuação inclusiva, a Copacol realiza nesta sexta-feira, das 9h às 15h, o Feirão de Vagas para PCDs, em Cafelândia. Em parceria com a Agência do Trabalhador, os recrutadores da Cooperativa estarão a espera de interessados nas vagas ofertadas. O cadastro de currículos será no Centro de Convivência Vereador Fábio Arcanjo de Lima, ao lado do Ginásio de Esportes. “A Copacol é inclusiva e mantém oportunidades para PCDs que estão em busca de trabalho. Quem tiver interesse em construir uma carreira, crescer na empresa, pode nos procurar. Estamos com vagas abertas. Nossos processos de recrutamento ocorrem semanalmente nas Agências do Trabalhador”, afirma o supervisor de Gestão de Pessoas, Júlio Cezar de Melo.
CIRCUITO SENSORIAL
Durante o Programa SuperAção 2024, para melhor exemplificar as dificuldades que as pessoas com deficiência passam no dia a dia, os colaboradores da Copacol participaram de um circuito sensorial. O desafio foi comunicar uma mensagem sem poder falar, ouvir ou ver. Em grupos, os colaboradores tiveram que vivenciar a limitação física para compreender a realidade de quem tem essas deficiências. “Foi desafiador, algo que não imaginamos quando não somos colocados à prova. Diante dessa atividade simples, temos consciência do que uma pessoa com deficiência enfrenta e passamos a valorizá-las ainda mais”, afirma o gerente da Unidade Industrial de Aves em Cafelândia, Moisés Grespan.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Copacol
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