O subcomandante do 19º Batalhão da Polícia Militar de Toledo, Major Cesar Sebastião da Silva, participou de uma sessão da Câmara Municipal para reforçar o pedido de aprovação, pelos vereadores, da construção de uma nova sede para o batalhão. Segundo o Major, o 19º BPM permanece, até hoje, no mesmo local onde funcionava a 3ª Companhia do antigo 6º Batalhão. A estrutura atual não comporta mais ampliações nem melhorias, o que justifica a necessidade urgente de um novo espaço. Matéria completa AQUI
Audiência pública da saúde de Toledo
A Secretaria Municipal da Saúde de Toledo realizará sua 1ª Audiência Pública Quadrimestral de 2025, referente aos meses de janeiro, fevereiro, março e abril. O evento acontecerá na Câmara Municipal de Toledo, no dia 28 de maio, quarta-feira, a partir das 14h.
Ausência notada
Durante o lançamento da 21ª Festa do Leitão Desossado, em Xaxim, estavam presentes a maioria das autoridades locais. No entanto, pela primeira vez, notei a ausência da Guarda Municipal.
BIM na pauta
O BIM — Building Information Modeling, ou Modelagem da Informação da Construção — é uma das ferramentas tecnológicas mais avançadas aplicadas à gestão de obras públicas. Previsto na nova Lei de Licitações (Lei nº 14.133/2021, art. 19, §3º), o BIM permite representações digitais integradas, promovendo mais eficiência, transparência e economia em projetos de engenharia, arquitetura e infraestrutura.
BIM na pauta I
Reconhecendo a importância dessa tecnologia, a Frente Parlamentar da Engenharia, Agronomia, Geociências, Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável, em parceria com a Secretaria de Infraestrutura e Logística, apresentou requerimento para incluir, entre suas competências, a promoção e o acompanhamento da adoção do BIM no setor público.
BIM na pauta II
“A inclusão do BIM entre as competências da Frente é um avanço estratégico. Estamos falando de mais eficiência, mais transparência e maior controle sobre os recursos públicos. O BIM representa o futuro da construção civil e da infraestrutura inteligente, e queremos que o Paraná lidere esse processo”, afirmou o deputado Fabio Oliveira.
Parcerias estratégicas
A Frente atua em parceria com o setor produtivo e com instituições técnicas e representativas, como o CREA-PR, o Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) e o G7 Paraná — grupo que reúne as principais entidades empresariais do estado. Essa articulação garante que as políticas públicas debatidas estejam alinhadas com as reais necessidades da sociedade e da economia paranaense.
Fazem parte da Frente Parlamentar os deputados: Adão Litro, Alexandre Curi, Alisson Wandscheer, Cobra Repórter, Fabio Oliveira, Hussein Bakri, Jairo Tamura, Delegado Jacovós, Luiz Claudio Romanelli, Mabel Canto, Marcelo Rangel, Moacyr Fadel, Ney Leprevost, Pedro Paulo Bazana, Tercilio Turini e Reichembach.
Momento histórico para a saúde de Toledo
Na sexta-feira, 23 de maio de 2025, tiveram início os trabalhos de topografia na área onde será construído o novo Hospital Bom Jesus, fruto de uma parceria entre a HOESP e a PUC-PR. Essa etapa é essencial para a elaboração dos projetos técnicos que embasarão a construção.
É importante destacar que todos os serviços estão sendo custeados por empresários locais, com o objetivo de agilizar o andamento da obra. Após finalizados, os projetos serão oficialmente doados à Prefeitura de Toledo.
A topografia está sendo realizada em conjunto com a PUC-PR na área da HOESP, servindo de base para os projetos de terraplenagem, pavimentação, drenagem, sinalização, calçadas, ciclovias, interseções (como rotatórias) e arborização. Faço questão de destacar aqui os nomes dos empresários Pedro Pereira de Oliveira e Lincon Padilha, que tiveram a iniciativa e foram seguidos por outros empreendedores ao longo do processo.
Um belo discurso — pra nada.
Quero registrar meu sincero respeito ao vereador Luiz Fritzen pela verdadeira aula de história política brasileira ao relembrar a Guerra do Paraguai para justificar sua decisão de levantar a bandeira da paz com a oposição. Em respeito aos seus cabelos brancos e ao exemplo de homem público que construiu ao longo dos anos, reconheço a legitimidade de sua estratégia de diálogo.
No entanto, vereador, essa sua viagem diplomática para alinhar ideias com a oposição é, no mínimo, questionável. Engulo o gesto — por respeito à sua trajetória — mas com essa oposição que aí está, sem qualquer credibilidade, fica difícil aceitar sem reservas. Especialmente considerando de onde partiu esse projeto. Para este jornalista, nobre Fritzen, trata-se de desperdiçar todo o seu conhecimento de xadrez político.
Basta lembrar da eleição da mesa diretora. Afinal, aquele que hoje posa de aliado — esse “no-cego” político — votou no seu candidato a presidente como havia prometido aos próprios colegas? Mesmo assim, não se iluda, veja que, ele em seu discurso, afirmou que, só tem dois veredores que se dedicam a ler, afirmando nas entrelinahs que os demais são “analfabetos”: continuo não acreditando em um crápula como esse.
A verdade incomoda: Quando o jornalismo vira alvo de conveniência
Há quem defenda a liberdade de imprensa — desde que ela não os critique. Há quem proclame transparência — desde que ninguém investigue seus atos. E há quem fale em ética — desde que não se olhe muito de perto para seus próprios métodos.
Foi isso que vi no recente manifesto publicado por integrantes da chamada “chapa 2”, envolvida nas últimas eleições no SerToledo. Um texto que, mais do que defesa, soa como ataque desmedido — não contra os fatos, mas contra quem os relata.
O alvo da vez? Esse jornalista. Minha formação é reconhecida via registro profissional no Ministério do Trabalho, pela formação acadêmica e anos de atuação em veículos locais. Esse jornalista que ousou publicar verdades incômodas (LATA DE MANHA, LEMBRAM?), questionar decisões controversas e lembrar que a Justiça do Trabalho já interveio naquele processo eleitoral do sindicato.
Por isso, fui chamado de “pseudo jornalista”, de “oportunista”, e acusado de mentir para agradar patrocinadores. Tudo sem uma única prova, como se repetir narrativas fosse suficiente para transformá-las em realidade.
Mas os fatos são teimosos. A Justiça de fato afastou a comissão eleitoral escolhida pela gestão anterior, e nomeou outra, isenta. A nulidade do processo foi sim reconhecida, mesmo que agora tentem reescrever a história. E o patrocínio ao veículo citado? Sempre existiu, em diferentes gestões — inclusive nas que hoje acusam. Mudou o jornalismo, ou mudaram os interesses?
É preocupante ver representantes sindicais, que deveriam defender o pluralismo de ideias, atacando jornalistas com ataques pessoais e desinformação. Mais preocupante ainda é tentar colar o rótulo de “fake news” em reportagens baseadas em documentos oficiais, decisões judiciais e testemunhos públicos. Isso sim, para mim se chama “fake”!
Se há erros, que se apontem com provas. Se há calúnias, que se processe. Mas desacreditar a imprensa, ou, esse jornalista como estratégia de blindagem política é perigoso — não apenas para este ou aquele jornalista, mas para toda a sociedade.
O papel do jornalismo é incomodar quando for necessário, apurar com rigor e publicar com coragem. Não somos correia de transmissão de nenhum grupo, e nunca seremos.
A imprensa livre seguirá fazendo seu trabalho. Quem se incomoda com isso, talvez devesse rever seus atos — e não atacar quem os torna públicos.