Foi concedido o alvará de soltura ao advogado, reconhecido como achacador e delinquente. Para muitos, ele foi e continuará sendo um problema, embora agora talvez mais em termos mentais, creio. Ele cometeu inúmeros crimes e foi preso em 18 de setembro de 2023, na casa que era de sua mãe, localizada na Rua Borges de Medeiros, Jardim Gisela.
Os crimes
Seus crimes incluem 17 boletins de ocorrência registrados contra ele, que registram práticas como difamação, injúria, homofobia, violência doméstica, maus-tratos a animais, falsificação de documentos, coação de testemunhas e inadimplência com a UNIPAR, onde se formou. Além disso, enfrenta 11 ações cíveis envolvendo obrigações de fazer/não fazer e indenizações por danos morais e violações de direitos de personalidade.
Indeferido
Ainda em setembro de 2023, seu pedido de Habeas Corpus foi indeferido, considerando a alta periculosidade do indivíduo. De acordo com a Justiça, os números analisados pelos Tribunais Superiores estão sempre relacionados à reiteração de crimes, à personalidade voltada para a prática de delitos e ao modus operandi do infrator, o que justificou sua permanência na prisão.
Deferido
Não tivemos acesso ao alvará de soltura, mas foi informado que ele foi liberado ainda na segunda-feira, dia 20 de fevereiro, após 156 dias de detenção.
A soltura do GM Sinop
Cinco meses se passaram desde que as grades da prisão se fecharam atrás do advogado conhecido como GM Sinop. Sua liberdade foi concedida, para o descontentamento de muitos e o alívio de outros, embora agora ele possa representar mais um desafio mental do que físico.
Desde o marcante dia 18 de setembro de 2023, quando as autoridades o prenderam na casa que outrora pertencia à sua mãe, na tranquila Rua Borges de Medeiros, no Jardim Gisela, sua vida tem sido um tumulto de acusações e incidentes. Os registros policiais pintam um quadro sombrio de suas atividades, com 17 boletins de ocorrência abertos contra ele. Essas acusações variam de difamação e injúria a violência doméstica, homofobia e até mesmo maus-tratos a animais. Parece que não havia limites para sua conduta repreensível, incluindo falsificação de documentos e coação de testemunhas.
Sua educação na UNIPAR, uma instituição respeitada, não o impediu de se envolver em inadimplências, criando ainda mais problemas legais para si mesmo. Não é surpresa que ele tenha enfrentado não menos que 11 ações cíveis, incluindo pedidos de indenização por danos morais e violações dos direitos de personalidade.
Em setembro do ano passado, quando sua defesa fez o pedido de Habeas Corpus, suas esperanças de liberdade foram esmagadas, pois o tribunal indeferiu o pedido, citando sua alta periculosidade. Os números apresentados pelas autoridades judiciais, provenientes dos Tribunais Superiores, não deixavam dúvidas sobre a natureza recorrente de seus crimes e sua inclinação inata para o comportamento criminoso. Seu modus operandi era tão previsível quanto perturbador, justificando sua detenção contínua.
Contudo, em algum momento desconhecido para o público, o balanço da justiça oscilou em favor do advogado. O alvará de soltura foi expedido, e na terça-feira, dia 20 de fevereiro, após 156 longos dias atrás das grades, GM Sinop recuperou sua liberdade restritíssima, podendo inclusive ter recebido a determinação de ficar longe das redes sociais, ou seja, vai voltar a escrever no papelinho.
O que o futuro reserva para ele, somente o tempo dirá. Será que ele encontrará redenção e reforma, ou sua liberdade resultará apenas em mais tumulto e dor para aqueles ao seu redor? Uma coisa é certa: sua história ainda não chegou ao fim, e o capítulo que se segue pode ser tão turbulento quanto os que vieram antes.