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Cascavel será oficializada como Território Riquezas do Oeste. Cadê Toledo?

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A Secretaria de Estado do Turismo realiza nesta quinta-feira (04/09), em Cascavel, a solenidade de oficialização de mais um Território Turístico do Paraná, que será denominado Território Riquezas do Oeste. Trata-se de uma estratégia do Governo do Paraná para impulsionar o turismo e aproveitar, com excelência, o potencial de cada região.

Ao todo, serão criados 18 territórios no Estado.
A iniciativa tem como principais eixos: a valorização da identidade local, o desenvolvimento econômico, a diversificação da oferta turística, a preservação do patrimônio, a promoção do turismo sustentável, a geração de empregos e renda para as comunidades locais e a melhoria da qualidade de vida dos moradores.

Mas, cadê Toledo nessa história?

Há anos ouvimos promessas de que Toledo iria implementar políticas e investimentos no setor turístico, começando pelo gastronômico. Foram inúmeras plenárias, reuniões e discursos. No entanto, tudo ficou no papel.

Confesso: não vejo Cascavel como referência turística. Mas, por falta de políticos com pulso firme e visão estratégica, Toledo perdeu a oportunidade de ser contemplada como sede desse braço do Estado.

E a razão é clara: sem representatividade política na Assembleia Legislativa (ALEP), Toledo continua à margem das grandes decisões. Assim, restará a nós apenas “fazer turismo”, mas nunca sermos reconhecidos como destino, como rota estruturada. Uma vergonha para um município do porte de Toledo.

Adeus, R$ 400 mil do Panorama e do César Park?

Não estou afirmando nada, mas meu “urubu-altos do Panorama” pousou na sacada e me grunhiu uma novidade indigesta: um deputado federal que havia liberado R$ 800 mil para projetos esportivos nos dois bairros talvez puxe o freio de mão no recurso.

Motivo? Segundo minha penosa informante, uma bela e típica “traiçãozinha” no varejo político, envolvendo outro deputado da praça. Parece que o grupo — aquele mesmo que vive dentro da própria bolha — ainda não entendeu que, na política, rasteira não é mais sinônimo de esperteza, mas de burrice explícita.

O conselho é simples:

Ou mudam a rota enquanto há tempo, ou verão o dinheiro sumir como poeira no asfalto quente — e, com ele, a chance de investir no povo (esse que só aparece em época de discurso), e não no ego inflado dos que juram ser representantes do tal “povo”.

E sobre as palavras que o deputado despejou aos vereadores… melhor deixar quieto. Se eu transcrevesse aqui, seria tão feio e desagradável quanto olhar diretamente para a alma de quem as proferiu.

Gabinete lotado

Meu “urubu-câmara” quase caiu do parapeito, estupefato, ao ver a cena: um gabinete térreo da Casa estava abarrotado de gente — assessores espremidos feito sardinha, em volta do titular e daquele outro, carinhosamente apelidado de “no-cego” que, mais uma vez saiu da câmara carregando caixas

Será que o motivo era a coluna de ontem, onde se cutucou com vara curta as questões de acessos, salários e afins? Minha fétida ave não soube me confirmar, mas garantiu uma imagem inesquecível: quando a porta finalmente se abriu, a debandada lembrava menos um gabinete político e mais a soltura de uma manada de ruminantes em direção ao pasto.

Agradecimento

Recebi da assessora de imprensa de Maripá, Adriana Aparecida Leonardo, uma simpática nota em nome do prefeito Rodrigo Schanoski. No texto, o agradecimento pelos trabalhos de cobertura e pela presença na divulgação da 25ª Festa das Orquídeas e do Peixe. Sempre é bom quando um gesto simples de reconhecimento floresce — como as orquídeas — e não se deixa escorregar — como o peixe.

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