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Atuação do Responsável Técnico é tema de encontro do Projeto de Queijos Finos do Biopark

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“Aqui tem uma grande bacia leiteira e temos que dar valor para os produtores”, com essas palavras, a idealizadora do Projeto de Queijos Finos do Biopark, Carmen Donaduzzi, iniciou o encontro que aconteceu no Edifício Charles Darwin, no Biopark, em Toledo. Participaram 12 produtores de sete municípios da região, Responsáveis Técnicos (RTs) das propriedades (médico veterinário, químico, engenheiro, zootecnista, etc) e profissionais do Laboratório de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Queijos Finos.

Com a preocupação voltada para a valorização citada por Carmen, no encontro foi abordada a “Importância do trabalho do RT na agroindústria de leite e derivados”. Durante a palestra sobre o assunto, a médica veterinária Liane Pietrobelli, falou sobre o serviço de inspeção municipal SIM/POA. Ela abordou a relevância do Responsável Técnico orientar o produtor para melhorar e padronizar o produto. “A padronização, controle e acompanhamento, fazem com que o queijo tenha sempre o mesmo sabor e qualidade. Quando isso acontece, existe fidelização do consumidor”, ressalta.

O Responsável Técnico elabora, implanta e verifica a qualidade. A atenção ao prazo das licenças, relatórios de produção, comercialização e o acompanhamento das análises, validam a qualidade do produto. Dessa forma, é possível ter ações rápidas, para fazer correções e novas coletas caso exista algum problema já que o leite é um produto sensível e cada ordenha é única. “A fiscalização sanitária é responsável por garantir o cumprimento de normas, padrões e as legislações estabelecidas para preservar a saúde do consumidor”, enfatiza Pietrobelli. De acordo com a supervisora do Projeto de Queijos Finos, Carolina Balera Trombini, o convite para essa palestra foi pensado na garantia da qualidade e na segurança dos alimentos que são desenvolvidos. “Ter a presença da fiscal Liane neste encontro, possibilitou que tanto os produtores, quanto os RTs checassem a importância desse trabalho em conjunto”, ressalta.

Atento ao que foi passado na palestra, o Responsável Técnico Adenir Vicari de Mercedes, explica que essa troca de informações é positiva. “Além de recebermos conteúdos relevantes de atualização, esse momento faz com que o produtor abra a mente para as melhorias positivas na propriedade”, explica. O Responsável Técnico Ricardo Rodrigues de Andrade, de Assis Chauteabriand, reforça a atenção para essa necessidade de aprendizado. “Muitas vezes, no campo nós não temos toda essa informação, que faz a diferença no que ofereço para o produtor. Desta forma, é possível deixar de ser um produtor amador e passar a oferecer um produto agregado com excelente qualidade”, conclui.

O processo de implantação e verificação da qualidade fazem a diferença no produto final. “Aproximar o RT do Projeto Queijos Finos faz com que o que desenvolvemos no laboratório, possa de fato chegar ao consumidor, pois são eles, junto ao produtor que fazem isto acontecer”, complementa Trombini.

Para a produtora de Toledo, dos queijos Saint Paulin e Morbier, Cirlei Rossi dos Santos, essa reunião é válida porque as leis mudam e situações novas acontecem. Para ela, quando o assunto é o Projeto, é preciso pensar no coletivo. “Não interessa o quanto você sabe, interessa o quanto você aprende. Atenção nunca é demais porque onde nós colocamos a mão, nosso cliente coloca a boca. E o que ele come, deve ser da melhor qualidade”, finaliza.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Biopark

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