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As viúvas, o circo, as mentiras e os palhaços.

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Mais um teatro montado… sem plateia.

Explico:

Montaram o circo, mas longe do picadeiro original. A coletiva de imprensa não aconteceu em Toledo, onde os fatos ocorreram, mas em Cascavel. Medo de encarar a plateia da própria terra? Talvez. Vai ver, o ar de Cascavel é mais leve… ou menos comprometedora.

Primeiro ato: Betinho, o ex-prefeito “honesto”, foi alvo de uma investigação do Ministério Público Federal (MPF), após denúncias envolvendo supostas propinas ligadas às obras do Hospital Regional de Toledo. Resultado? A Justiça Federal, por meio do MPF, arquivou a investigação criminal por não encontrar provas de que ele, pessoalmente, tenha embolsado algum trocado. Atenção: arquivou a investigação criminal sobre recebimento direto de propina — não confundam com absolvição total ou fim do problema.

Agora, um teste simples para você, leitor atento e curioso:

No tal teatrinho encenado recentemente (com direito a choradeira e sorrisos amarelos), foi mostrado algum despacho oficial do MPF? Algum documento com timbre, número de protocolo e assinatura?

Você viu algo vindo do Ministério Público Federal, e não só palavras jogadas ao vento?

Pois, em nome da verdade e do interesse público — e não da bolha emocionada — seguem os VERDADEIROS fatos:

MPF pede quebra de sigilo bancário de Beto Lunitti após perícia constatar superfaturamento de R$ 2,2 milhões

Conforme noticiado anteriormente, no dia 22 de julho, a Polícia Federal realizou uma perícia e constatou um superfaturamento nas obras do Hospital Regional de Toledo. Agora, o Ministério Público Federal (MPF) solicitou a quebra de sigilo bancário dos envolvidos no caso.

Durante sua gestão como prefeito (2012-2016), Beto Lunitti teria demonstrado grande empenho em garantir a liberação do habite-se — certificação de conclusão das obras — a qualquer custo, buscando ser reconhecido como o responsável pelo projeto. No entanto, ele não previa os sérios problemas que essa decisão poderia lhe trazer.

A Polícia Federal identificou que o superfaturamento ocorreu no oitavo aditivo do contrato de construção do hospital. Com isso, o MPF agora busca acessar os extratos bancários dos envolvidos para prosseguir com a investigação.

A situação envolve o inquérito policial sobre superfaturamento na execução do contrato de construção do Hospital Regional de Toledo/PR, conforme o artigo 96, inciso V, da Lei nº 8.666/93. A análise dos extratos bancários e das informações fiscais obtidas é crucial para dar continuidade à tramitação entre a Polícia Federal e o MPF.

Vejam: A integra do pedido de QUEBRA DE SIGILIO

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