Entre desafios de lógica, construção de foguetes, robôs e redações premiadas, os estudantes vêm ganhando espaço nas principais olimpíadas escolares do país, com resultados que refletem uma proposta pedagógica viva, que conecta teoria e prática dentro e fora da sala de aula
O Colégio e a Academia Donaduzzi, instalados no Biopark, em Toledo, têm motivos de sobra para comemorar. Nas últimas semanas, 433 estudantes participaram das principais olimpíadas escolares do país — com 50 deles conquistando classificações para as próximas fases. Os resultados refletem o investimento contínuo da instituição em promover o conhecimento científico, fortalecer o protagonismo estudantil e oferecer uma educação conectada aos desafios do presente e do futuro.
Na Olimpíada de Língua Portuguesa (OP), 97 alunos participaram e 16 avançaram para a segunda fase. Já na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBMEP), que estimula o raciocínio lógico e revela jovens talentos, o colégio contou com 229 inscritos, dos quais 23 foram classificados para a etapa seguinte — uma taxa de 10%, o dobro da média nacional de classificação, que gira em torno de 5%.
Os temas relacionados ao universo também marcaram presença. Na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), 97 alunos participaram e 7 foram selecionados para a próxima fase. Já na Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBAFOG), quatro estudantes aceitaram o desafio de construir e lançar foguetes criados por eles mesmos — entre eles, Iago dos Santos, do 9º ano Z, que conquistou vaga na prestigiada 77ª Jornada de Foguetes, um dos maiores eventos científicos estudantis do país.
A Academia Donaduzzi também marcou presença na Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), realizada em Londrina nos dias 20 e 21 de junho. Seis alunos, com idades entre 12 e 14 anos, participaram da modalidade prática, enfrentando desafios de programação e engenharia.
Para o professor Lucas Silva, responsável pela orientação dos alunos na OBA e OBAFOG, os resultados são fruto de um trabalho pedagógico consistente, que aposta em metodologias ativas e no despertar do interesse pelas áreas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática). “A participação dos nossos alunos reforça o compromisso com uma educação científica de excelência. Essas olimpíadas despertam vocações, ampliam a visibilidade da escola e mostram que, quando o ensino se conecta aos interesses dos estudantes, o aprendizado se torna mais profundo e transformador”, afirma.
De acordo com o professor Gustavo Klein, supervisor da Academia Donaduzzi, a OBR proporciona uma experiência transformadora. “Eles crescem muito nas chamadas hard skills, como programação e mecânica e também nas soft skills, como resiliência, trabalho em equipe e criatividade. É um aprendizado divertido, desafiador e que amplia a autonomia dos alunos para encarar os desafios da vida real.”
A participação nas olimpíadas e projetos científicos reafirma o compromisso do Colégio e da Academia Donaduzzi com uma educação de excelência, que transcende os limites da sala de aula e prepara os estudantes para trilhar caminhos com mais autonomia, conhecimento e propósito.
Fonte: Gleisson Felizatti/Assessoria Biopark