A Secretaria da Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, está instalando armadilhas de monitoramento para o Aedes Aegypti nas regiões que apresentam o maior número de notificações de casos suspeitos de dengue, porém, gradativamente, serão instaladas em todo o município. A ação vem sendo realizada desde o dia 11 de agosto e, até o momento, as armadilhas já foram instaladas em onze bairros do município.
A armadilha, chamada ovitrampa, funciona atraindo a fêmea do Aedes aegypti para depositar seus ovos no local que imita recipientes com água parada. Estes ovos ficam em palhetas, geralmente de madeira ou papel cartão, colocadas dentro da armadilha, as palhetas são coletadas e levadas ao laboratório, onde é realizada a contagem dos ovos.
A ação é mais uma forma de identificar a presença do vetor em determinada área, assim, detectando precocemente a presença do Aedes Aegypti na região e contribuindo para avaliar a densidade populacional do vetor. “A instalação está sendo por parte dos agentes de endemias, que estão sendo bem recepcionados nas comunidades, uma vez que estão orientando adequadamente sobre o que se trata, bem como, assinando um termo de ciência pelo morador. A população pode contribuir aceitando a instalação da ovitrampas. Ao aceitar a ovitrampa, o morador vira parceiro da vigilância no combate ao mosquito, ajudando a identificar focos precocemente e prevenindo doenças na vizinhança”, comentou o diretor do Departamento de Vigilância em Saúde, Joel Jose Palma Junior.
Joel ainda conclui: “é uma forma de controle e monitoramento em relação ao Aedes Aegypti e por isso todos os municípios do Paraná devem aderir, uma vez que está pactuada em programas de gerenciamento da Vigilância em Saúde”, ponderou.
Bairros em que a ovitrampa foi instalada:
Rossoni II
Tancredo I
Operária
Pioneira
Paulista
Boa Esperança I
Boa Esperança II
Maracanã I
Maracanã II
Da Mata
Panorama I
Fonte: Secom/Pref. de Toledo