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A saga para ser “vice” em Toledo

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Alguns políticos, mesmo que iniciantes não querem e, por que não querem ser um vice?  Outros dão a alma e pisam no pescoço da mãe, se possível, para o sê-lo. Faz parte da cultura da política, conta a história.

O interessante nessas controvérsias está na cultura política que esse cargo de vice é de ser apenas um sim-sim-não-não ou, no caso do atual de Toledo, uma cadeira vazia…abandonada….o vice sumiu claramente porque não tem vontade de trabalhar, nem ele sendo notificado ‘oficialmente’ pelo prefeito para se manifestar se queria fazer algum trabalho em prol da comunidade, não adiantou e para piorar ainda mais, quando apareceu, fez fiasco ao cobrar a cadeira do prefeito, sem poder, por estar “licenciado com remuneração” por 60 dias.

As línguas maldosas das esquinas e bares fofoqueiros de Toledo falam que os vices: prefeitos, governadores, presidentes, diretores, síndicos etc., até praguejam para que o chefe morra ou, no mínimo dos máximos, incorra numa improbidade administrativa, num impeachment das bravas e seja deselegantemente convidado a tirar o traseiro da cadeira real para os mesmos assumirem e parece que em Toledo estamos vivenciando.

A história dos vices de Toledo tem sido bem eclética, ou em grego “eklekticós”.

Duílio Genari, tinha Arnoldo Bonhen e entre eles existia uma linhagem de respeito. Corazza, buscou a professora Dalva W. Nogueira para sua vice, outra revelação feminina e no segundo mandato dele, pescou no interior e elegeu Ascânio Butzge sendo ele a maior revelação da política do interior na época. Depois, os eleitores de Toledo elegeram um forasteiro chamado Luiz Alberto Araújo (melhor prefeito para as pastas de educação e saúde) e sua vice Rosali Masiero Campos, que as sombras do Albino Corazza, ganharam as eleições tidas como a mais definidas antes do eleitor ir às urnas. As pesquisas apontavam DUILIO E TORAO com 72 % contra 11%. E o resultado foi contrário das pesquisas. Diga-se de passagem, a vice-prefeita Rosa, era mais prefeito que, vice. Derli teve como seu vice, outro representante do interior, Leo Inácio Anchau, que veio indicado pela maioria. Depois, José Carlos Schiavinato com Lúcio de Marchi nome forte nas periferias. Na sequência, Beto Lunitti, fez sua composição com o empresário, agricultor e um dos vereadores mais votados, Adelar José Holsbach. Agora, Lucio de Marchi, ex-vice, que virou prefeito, com uma das maiores votações teve a infelicidade de escolher o pelhor vice da história política de Toledo.

Para as eleições de 2020, a busca por essa cadeira está sendo disputada por alguns nomes bem conhecidos. Tem candidato pré que não consegue dormir tamanha a tesão que até pesquisa “manipulou” o colocando em 1º lugar sendo ridículo os números apresentados.

Os partidos hoje, estão na busca de nomes já consolidados como do empresário e agricultor Adelar José Holsbach que, inteligentemente se afastou e não quis disputar novamente a vaga de vice. Adelar está sendo assediado quase que cotidianamente para colocar seu nome não só para vice como para a vaga de prefeito.  Marcos Zanetti, vereador também de visão nova, ampla e de inovação é um dos nomes com muita credibilidade pela sua posição reta como vereador e pessoa.  Ademar Dorfschmidt, sempre quis ser vice do Beto Lunitti e ao que parece o namoro acabou, e sua posição hoje é de disputar a cadeira de prefeito por outra sigla (cidadania23) e teria como seu vice, Ademir Adamzuck, hoje declarado pré a prefeito do próprio cidadania.  O vereador Leoclides Bisognin já foi procurado para ser vice em uma chapa e o mesmo declinou, preferindo disputar mais um mando como vereador.  Janice Salvador, serena e confiável também figura na lista de nomes preferidos ocupar o cargo de vice. Também de forma bem simpática e segura, apareceu com um bom nome a vice o engenheiro civil Rodrigo Sales.  Nome que também figuram nas listas de preferencias: Ascânio Butzge, Antônio Zoio e Renato Reimann.

Outro jovem que está na lista de provável pré-vice é Gabriel Baierle e, nessa semana, o mais novo nome que figura nas listas de vice chama-se Luciano Schneider, empresário do ramo de empreendimentos imobiliários.  Todos esses nomes que me refiro, estão sendo “caçados” por todas as siglas, por serem lideranças de forma natural e também na prática.

Agora, e aqueles que querem ser vice a qualquer preço?  Observo que deve estar sendo uma grande “batalha” por parte do vereador Valmor Lody (PL) para ser pré-candidato a vice-prefeito em Toledo. Não é de hoje, lembro ainda desde que o mesmo só atuava no comércio/indústria e na ACIT, seu legado é ser VICE a qualquer preço mesmo. Acho até bonito essa devoção, mas, creio que o nobre vereador não tem desconfiômetro para perceber que, o melhor sempre é quando a decisão vem de fora para dentro e não, da maneira que vossa excelência exige e quer, apesar de saber que tens competência para tal, mas, para mim, o cargo de Vice pode ter encargo fundamental, mas, fundamental é que vice tenha “empatia” o que não é seu caso nobre edil.

Apesar de a Lei não deixar bem claro as funções do vice, fora a de substituir o prefeito em sua ausência, ele tem que estar presente nas grandes decisões. Tem que dar imprescindíveis sugestões, buscar saídas quando for preciso, ajudar positivamente nas ações importantes, situar-se sempre próximo e leal às comunidades, começando pelo gabinete e nas eternas vagas horas que são muitas para muitos, visitar e ver os anseios do povo.  Isso sim, é dever de cidadão levar ao Legislativo ao Executivo o respeito em não os “mi-mis” como hoje vivenciamos do atual vice em Toledo.  Aliás, alguém viu o vice-prefeito de Toledo por aí?

Jornalista Eliseu Langner de Lima – DRTPR 11737 

As conversas de bastidores e as filmagens

Um dos meus “urubus” que se chama “edil”, sobrevoou o prédio nessa sexta feira para me avisar que, duas câmeras de celulares, estavam em ângulo superior no prédio da câmara de Toledo focavam esse jornalista. Obrigado! Fico feliz em poder encontrar gente com conteúdo político para “conversar” e o conteúdo delas sempre foram de interesse público. Portanto; Público! Agora, você que tem um salário acima de R$ 12 mil por mês na câmara e mais um da aposentadoria que juntos ultrapassam os R$ 20 mil por mês teria que se ocupar filmando aqueles ocupam o prédio mais alto daquela quadra.

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