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A família é “massa” — e a nova narrativa é etílica: “tadinho, será vítima de uma conspiração líquida à base de álcool”.

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Ao ler um boletim da Polícia Militar de Toledo, desse final de semana, deparei-me com detalhes digno de roteiro tragicômico: um jovem — não tão adolescente assim —, cheio de músculos e peito inflado tipo pombinha em desfile tentando conquistar a pomba rolinha, envolvido numa confusão. O protagonista é o filho daquele radialista “dono da verdade”.
Sim, ele mesmo: o oráculo da comunicação do oeste, o vidente das urnas, aquele que sempre “prevê” resultados eleitorais… desde que alguém encomende antes.

Para este jornalista, que já conhece o modus operandi da família “…antini”, nada disso causa espanto.
E veja só: o mais novo episódio confirma a velha máxima — quando a “massa” se mistura com álcool, o resultado nunca é leve.

Os “Hits da conspiração liquida”

Como todo bom capítulo da saga massa-HIT, o roteiro já é conhecido.
Logo surgirá a “nota explicativa” — cuidadosamente escrita no laboratório da narrativa HIT, aquele mesmo que transforma fiascos em versões oficiais de campanha.
Pode anotar: “foi vítima de uma conspiração líquida”, “colocaram algo na bebida” ou “foi anestesiado por substâncias misteriosas”.  Quem sabe, até alguns hematomas irão surgir. No manual deles, a culpa nunca é do autor — é sempre do copo, do garçom, da urna ou do azar.

Do falso número à falsa sobriedade

Quando não estão fabricando números em “pesquisas” encomendadas, estão fabricando desculpas em notas mal ensaiadas.
O padrão é o mesmo: falsificam o resultado, falsificam o discurso — e agora falsificam até a ressaca.
Tudo pela imagem, nada pela verdade.

PM em cena: a verdadeira “pesquisa de campo”

Desta vez, quem fez o levantamento foi o Instituto PM — e o resultado é incontestável.
Resta torcer para que os policiais que apenas cumpriram o dever não sejam, mais uma vez, transformados nos vilões de uma “história revisada” à moda massa, onde a verdade só serve quando é paga à vista.

O contralaudo da vergonha

Se for preciso, que o comando da PM peça um contralaudo num laboratório de confiança — afinal, quando a fonte é o Instituto HIT, até o teste de alcoolemia corre o risco de virar “pesquisa qualitativa”.
Afinal, nesse grupo, até o bafômetro precisa de margem de erro.

Sem microfone, mas com audiência

O comunicador mirim não precisou de estúdio nem de transmissão ao vivo para se expor.
Bastou uma garrafa e um pouco de “inspiração etílica” para transformar o bar em palanque e o copo em microfone.
Quem viu, garante: foi a melhor “pisquisa de campo” que ele já fez na vida.

Conclusão: massa que sobe à cabeça

No fim das contas, o enredo é o mesmo: massa demais — e juízo de menos.
O problema é que, quando a “massa” sobe, a confusão desce.
E Toledo, que já se cansou de falsas promessas e pesquisas encomendadas, agora precisa lidar com o mais novo produto da marca: a pesquisa de bar . “eu tenho uma radia(hic) sou chegado a um deputado”.

Programa Esporte Cidadão 2026

A Prefeitura de Toledo, por meio da Secretaria de Esportes e Lazer, realizará no dia 11 de novembro, às 19h, no auditório da pasta, uma coletiva de imprensa para o lançamento do edital do Programa Esporte Cidadão 2026.
O evento marca o início das inscrições para entidades esportivas sem fins lucrativos interessadas em participar da iniciativa.

De acordo com o secretário de Esportes e Lazer, Jozimar Polasso, este será “um dos maiores e melhores programas de incentivo ao esporte e aos desportistas de Toledo”, reforçando o compromisso da gestão com o desenvolvimento das atividades esportivas no município.

Dr. José Roberto foi direto e objetivo sobre o HRT

“Quem deve bancar o HRT é o Estado e a União”, afirma o promotor público Dr. José Roberto Moreira. Segundo ele, a população merece saber a verdade sobre o hospital.

Câmara de Toledo forma comissão especial solidária.

A Câmara de Toledo publicou a Portaria nº 242/2025, que forma uma Comissão Especial para apreciar o Projeto de Lei nº 207/2025, de autoria do Executivo, que autoriza o município a prestar auxílio a cidades paranaenses em situação de calamidade ou emergência.

A Comissão é composta pelos vereadores Genivaldo de Jesus, Professor Oseias, Sérgio Japonês, Odir Zoia e Valdir Gomes.

A medida evidencia visão solidária e sensibilidade política da Câmara, ao garantir análise técnica e responsável de uma proposta que fortalece a cooperação entre municípios

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Edição nº2794 – 02/10/2025

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