Foto: Eugênio Sávio

Há uma diferença fundamental entre um “líder” e um “chefe”. Ambos ocupam posições de autoridade e tomam decisões, mas o líder o faz de maneira democrática e inspiradora, enquanto o chefe tende a ser mais autocrático. Um líder busca o consenso e motiva sua equipe, enquanto um chefe pode simplesmente impor suas decisões sem considerar a opinião dos outros. É como se ambos fossem membros das famílias dos mamíferos, sendo os líderes representantes dos leões, enquanto os chefes se assemelham mais aos asnos.

Cascavel, 10. Toledo, 01

Durante uma caminhada pelo Show Rural, meu amigo “urubus-de-guizo”, que mora em Cascavel, me fez uma pergunta intrigante: “Quantos secretários em Toledo são candidatos a vereador?” Respondi prontamente: “Apenas um!” Sem hesitação, ele respondeu: “Então, nosso prefeito é um grande líder, pois projetou 10 secretários.” Essa observação me deixou pensativo e satisfeito com minha visão política, pois sempre alertei sobre o efeito “bolha”.

Cascavel, 10. Toledo, 01 – I

[bsa_pro_ad_space id=17] [bsa_pro_ad_space id=15]

Esse diálogo destaca a importância de ter um líder eficaz, capaz de manter sua equipe focada e comprometida com suas responsabilidades, em vez de dispersar recursos e atenção em muitas direções, sem norte, a não ser a “implosão” da bolha.

FPM de Toledo

Será creditada aos cofres públicos da prefeitura de Toledo, nesse próximo dia 09 de fevereiro, a parcela do FPM no valor de R$ 7.057.064,99. Já o valor da reserva para o Município está em R$ 1.982.665,17.

Licença da Central de Biodigestão e Compostagem do Rocio

Durante o Show Rural, o presidente da Ambicoop, Ilmo Werle Welter, e o diretor Neudi Mosconi receberam das mãos do secretário de Estado da Agricultura, Norberto Ortigara, e do secretário de Planejamento, Guto Silva, juntamente com José Volnei Bisognin, diretor do IAT, a Licença de Instalação da Central de Biodigestão e Compostagem do Projeto do Rocio. Este evento marca um momento significativo para a cooperativa Ambicoop, que reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e o progresso na produção de energias renováveis.

Em resposta ao procurador de Justiça de Toledo, dr Mauri Refatti

Gostaria de destacar que, eticamente, não posso afirmar que a galinha botou o ovo, sem que o mesmo esteja à vista de todos. Como mencionei em minha coluna no dia 16 de janeiro: Agora sim, o PSD de Toledo está sob a liderança do prefeito Beto Lunitti.

Quando me refiro aos “papelinhos”, estou aludindo aos documentos oficiais que validam qualquer ação, seja no âmbito jurídico ou político. Esses documentos são essenciais para garantir transparência e legitimidade em todas as atividades jornalísticas por mim realizadas.

A incompetência dos agentes de saúde em relação aos seus próprios colegas é preocupante

 Além dos obstáculos burocráticos e políticos enfrentados pelas autarquias para obter verbas públicas e resolver problemas, observa-se uma falta de interesse e habilidade coletiva de seus gestores, geralmente ocupando cargos apadrinhados, para lidar com esses desafios, como evidenciado pelo caso do “piso salarial” dos enfermeiros e técnicos de Toledo e dos outros 17 municípios vinculados ao Ciscopar.

Os erros cometidos pela Secretaria de Saúde de Toledo, pelo Ciscopar e pela 20ª Regional de Saúde são inaceitáveis, demonstrando uma atitude de descaso em relação aos servidores. Ao não realizarem os levantamentos dos valores a pagar, conforme determinação do Sistema de Saúde Nacional, essas entidades falharam em cumprir suas obrigações, prejudicando toda a classe da área de saúde pública. Sem contar, é claro, das outras “manobras” nas listas de espera por cirurgias, que são claramente direcionadas.

Nas planilhas disponíveis com os nomes e valores dos servidores da saúde, apenas a HOESP, o Hospital Regional de Toledo e a Associação Beneficente Moacir Micheletto foram contemplados, ignorando completamente o Ciscopar, que compreende 18 municípios. Tanto o município de Toledo quanto o Ciscopar tinham a responsabilidade de fornecer os valores e nomes corretos.

A incapacidade demonstrada pela 20ª Regional de Saúde revela uma completa incompetência na gestão de recursos humanos na saúde pública de Toledo e região. É lamentável ver e saber que os gestores atuais conhecem bem os membros de suas próprias autarquias, suas necessidades e riscos, e ainda assim preferem favorecer os interesses do poderoso chefão, que também é dono* de um dos hospitais relacionados.

Essa situação é inadmissível e exige ação imediata para corrigir os erros, garantindo que os profissionais de saúde sejam adequadamente remunerados e que a gestão dos recursos públicos seja transparente, eficiente e distribuída de forma honesta e equânime.