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O pandemônio na pandemia

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Dos Leitores:

Se nada contém o avanço das infecções, nem mesmo as medidas restritivas de horários; se as UTIs estão lotadas e a fila de espera é enorme; se estudos já demonstram que o lockdown funciona – ou não funciona; vejo que resta ao poder público somente a alternativa de adotar o tratamento precoce!! Ou estou enganado??

Ah, mas isso é uma relação médico-paciente!!!

Mas, e se o médico não fornecer o medicamento, nem mesmo a pedido do paciente, mesmo no primeiro ou segundo dia de sintoma??

Medicação sem comprovação científica funcionou para mais de 1.000 pessoas atendidas na Campanha TOLEDO CONTRA A COVID, promovida pela AMT, UNIPAR, ACIT e outros. Os resultados foram excelentes.

 Se não tem mais alternativa, por que não adotar essa metodologia de tratamento??

Pergunto: quem está politizando a doença?? Gestores públicos? Médicos da saúde pública? Médicos da saúde privada? Jornalistas? Cidadãos em geral? Políticos sem mandato?

Pois é, o avião está caindo!!! Você pegaria o paraquedas, mesmo que não tivesse o selo do Inmetro??

Sabedoria dos leitores

Gostei das indagações acima prescritas por um dos leitores da Gazeta. Me motivou a rever o assunto da pandemia nessa coluna, tema do qual só me manifestei diante das boas ações.

Fiquei muito contente dia 02 de janeiro, quando no começou da gestão de Beto e Ademar. Tomaram aquela decisão que foi aplaudida por todos os toledanos em disponibilizar o “tratamento precoce”.

Durou por pouco tempo a alegria, pois logo vieram com aquela máxima dos “farmacêuticos” de que não queriam assumir esse compromisso em razão da exigência do CRF de prescrição médica, por se tratar de medicamento com tarja vermelha.

Lembro-me que a polêmica girou em torno da decisão da Prefeitura em distribuir o medicamento para a população como forma de tratamento precoce, sem que os pacientes passassem por uma avaliação clínica do médico e apresentassem a prescrição aos farmacêuticos, responsáveis pela dispensação. Mas, bastou uma entidade se manifestar e, “bingo”, engataram a marcha ré e hoje estamos todos à mercê de ações incabíveis, como essa de reduzir o horário das portas abertas, quando se devia abri-las 24h, evitando aglomerações (quero ver como estarão os supermercados nesse próximo sábado).

Se a intenção realmente era de proceder com a distribuição de Ivermectina, que tem a tarja vermelha, e se a prescrição médica era necessária, por que não o fizeram, se o Município, além dos farmacêuticos, também dispõe dos médicos como servidores?

A maior prova de que o tratamento precoce traz resultados, foi aquela ação produzida pela sociedade organizada onde a redução de casos ativos foi CLARÍSSIMA! Aliás, me pergunto: por que eles foram acionados pelo MP? Alguém pode me responder?

Outra pergunta: será que o que está nessa receita é preventivo?

Uma última pergunta: Caso venhamos ter um contaminação geral e lotar 100% nossas UTIS, PAM, UPA e hospitais, onde Toledo vai acomodar os pacientes, na rua?

Parabéns Lúcio de Marchi, você foi mais que inteligente quando cumpriu com sua missão de ser GESTOR e não de BURRO como a oposião lhe chamava quando aceitou o proposta da Cúria Diocesana em abrir o Hospital de campanha no Instituto João Paulo II

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