E o Ciscopar?

Na próxima semana, quero voltar a escrever sobre as obras do Ciscopar e demais problemas em sua gestão. Meus “urubus” estão azedos devido a inércia nas conclusões das obras.

E na Unioeste?

Continuam as “lambanças”, e com muitas gravidades. Recebi nessa semana, inúmeros documentos que comprovam perseguições da esquerdalha lá instalada que não está permitindo a realização de cursos de pós-graduação dos professores que não estejam no bojo dos “vermelhos”.

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Secretário importado?

Meu “urubu-maripá”, jurou-me de bico aberto e asas cruzadas que o ex-prefeito Anderson Bento Maria, de Maripá, irá ocupar um primeiro escalão na gestão do Beto Lunitti. Será que isso é verdade?

De 27 para 9 secretarias

Em entrevista concedida à Gazeta ainda no mês de maio, Beto Luniti deixou bem claro seu plano de juntar várias secretarias e excluir 18 das 27 atuais, para atuar com apenas 9 delas. Daí a trazer um forasteiro, acho que não seria de bom alvitre.

“Urubu morto”?

Os corneteiros de plantão, que não valem nada, me enviaram imagem de uma das minhas fétidas aves, morta.  Juraram que ela comeu “bolacha” junto com a carniça. Aviso os “inimigos” de plantão que minhas aves são bem alimentadas, independente de qual for a gestão. Aliás, não esqueça que elas adoram carniças frescas!

Excesso de pernilongos

Todos os bairros que circundam a Sanga Panambi foram invadidos por pernilongos nos últimos dias. O problema foi identificado em pontos na Sanga Panambi e no Córrego Marreco, onde por conta do estresse hídrico causado pela falta de chuvas, formaram-se muitos criadouros de pernilongos.

Excesso de pernilongos I

Em reunião realizada na tarde de quarta-feira, com representantes do Ministério Público e do Instituto Água e Terra (IAT), o governo municipal comprometeu-se a apresentar até segunda-feira (23) ao órgão ambiental, um plano de trabalho para o controle biológico destes insetos.

 Excesso de pernilongos II

Com a chuva que caiu no meio da semana, boa parte deles foi levada pelas águas, o que fez esse problema diminuir. Com o plano de trabalho aprovado pelo IAT, o município poderá implementá-lo sempre que for necessário, evitando até futuros problemas com outros tipos de mosquito, como o Aedes aegypti.