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Entre feriados e fabricadas diferenças, a República vai sendo enforcada”

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O ENFORCAMENTO OFICIAL

(ou: como estrangular a seriedade com feriados e incoerências)

Eu, sinceramente, não consigo digerir — nem com sal de frutas, nem com jurisprudência — um país que vive dividido em castas emocionais, clubes ideológicos e torcidas organizadas de nada. A Constituição Federal, lá no seu artigo 5º, tenta, com toda boa vontade republicana, nos lembrar que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Bonito, né? Na prática, virou peça de ficção constitucional.

Porque veja…
O mesmo povo que se autoproclama “patriota” — alguns até fazem flexão no asfalto para provar amor à pátria — simplesmente esqueceu de hastear uma bandeira no Dia da Bandeira, 19 de novembro. Nada mais simbólico do que deixar o símbolo nacional mofando enquanto se celebra um “dia das diferenças fabricadas”. É quase poético. Poético no sentido grego: tragédia.

E como se não bastasse, o Estado brasileiro, em todas as suas esferas — União, estados, municípios e até subprefeituras se deixarem — aperfeiçoou a mais sofisticada engenharia institucional do século:
o enforcamento da semana útil.

Criou feriado na quinta? Óbvio. Estica-se a sexta.
Feriado na terça? Mata-se a segunda.
E assim seguimos: um país que dá nó em calendário como se fosse obrigação constitucional. No ritmo atual, daqui a pouco será reconhecido como direito fundamental ao prolongamento preguiçoso, incluído via interpretação “criativa” do artigo 6º.

Sério…
Não dá para levar a sério um país que não respeita o óbvio: igualdade, responsabilidade, coerência.
E pior — faz tudo isso com a pompa de quem está prestando um grande serviço à nação.

No fim, o que vemos não é um feriado prolongado.
É a própria seriedade sendo enforcada em praça pública, sob aplausos.

E ainda perguntam por que o Brasil não anda.
Como andar, se o país prefere feriar?

Convite público ao IDEAS

Torno público o convite aos diretores do Instituto IDEAS para que venham me visitar, ou, se preferirem, agendem data e horário para que eu mesmo me desloque até a instituição. O objetivo é simples e transparente: colocar sobre a mesa toda a documentação que embasa as informações recebidas de pacientes, familiares, funcionários e terceirizados — documentos que sustentam cada denúncia relatada.

Esclarecimento necessário

Antes de atribuírem a pacientes ou familiares a responsabilidade por eventuais vazamentos de informações, recomendo que o IDEAS adote a postura ética e profissional que o cargo exige. Em vez de insinuar culpados, entrem em contato comigo. Meu telefone está aberto: (45) 9 9133-9499 – Jornalista Eliseu.

Coloco-me à disposição para apresentar, pessoalmente, as fontes documentais que sustentam as queixas encaminhadas à redação, dentro dos limites legais e do sigilo jornalístico assegurado pela Constituição Federal.

O diálogo franco, baseado em fatos e provas, é sempre o caminho mais responsável para esclarecer a verdade e preservar a integridade de todos os envolvidos.

Ao ex e, eterno vice

Caro alemão russo de Santa Rosa, faça um favor ao bom senso e arrume um pouco de dignidade nessa sua fuça antes de tentar bancar o estrategista de quinta categoria. Se tem algo a dizer, seja homem e venha falar comigo — pessoalmente.

Esse seu teatrinho ridículo de tentar fazer “colab” contra o PP e contra a atual gestão, toda vez que publico uma matéria, está mais ultrapassado que discurso de comício vazio. Acabou, meu caro. Game over.

Perdeu, chucrute. Perdeu o rumo, perdeu o crédito, perdeu no tapetão e perdeu nas urnas. Só não perdeu o tino do “é recebendo que se dá”, ou, “é dando que se recebe”.

E, honestamente, sem exagerar: não vou ofender os eleitores — mas atribuo às suas brilhantes diarreias cerebrais boa parte do desastre político da última eleição. Não pelos motivos que você imagina… mas porque ninguém aguenta tanta trapalhada concentrada num só CPF. Quando quiser conversar como adulto, estou por aqui. Até lá, continue colecionando derrotas: parece ser o único talento que sobrou.

As tampinhas e lacres da saúde

Vladir Eckstein segue firme em sua missão de retirar do meio ambiente tampinhas e lacres que, se descartados de forma incorreta, gerariam impactos significativos à natureza. O que para muitos é apenas resíduo, para ele se transforma em qualidade de vida, dignidade e saúde pública — especialmente para pessoas com necessidades especiais que são beneficiadas por projetos sociais financiados com essa coleta.

As tampinhas e lacres da saúde

Incansável, Vladir percorreu nesta semana inúmeros bares, restaurantes, residências, entidades e organizações sociais, garantindo que cada tampinha recolhida tenha destino correto e propósito humano. Ele fez questão de destacar a contribuição do senhor Leonardo Kerber e sua esposa Olinda, residentes no Jardim Europa, ele, presidente da Associação de Moradores que, faz um magnânimo trabalho de recolhimento para o Projeto Lacre e Tampinha Amiga da Família Rotária de Toledo, que vem ampliando o alcance das ações e reforçando o compromisso ambiental e social da comunidade.

Trata-se de um trabalho silencioso, mas essencial: protege a natudreza, incentiva o descarte responsável e devolve dignidade a quem mais precisa.

A galeria da hipocrisia – Quando “defender mulheres” depende da conveniência

Em Maripá, tem vereadora que adora discursar em nome das mulheres — mas só quando o assunto rende pose na foto. Na hora de votar projetos reais, como o que criava a Diretoria de Políticas Públicas para as Mulheres, aí a defesa evaporou. Votou contra. E não foi a primeira vez.

É a velha coreografia política: quando convém, todo mundo é feminista de ocasião; quando envolve trabalho e responsabilidade, some tudo.

A Galeria Lilás… para uma mulher só?

O presidente da Câmara, Ivanildo “Jacaré” Kerkov, ficou possesso — e com razão.
A vereadora quer porque quer a tal “galeria lilás”, mas não para celebrar as mulheres do município: ela quer uma galeria para si mesma, como se cargo eletivo fosse pedestal.

Jacaré rebateu lembrando o óbvio: eleita é eleita, diretora é eleita, conselheira é eleita, prefeita é eleita… ninguém é mais do que ninguém.

Mas tem gente que, quando sobe um degrau, já acha que merece moldura dourada na parede.

Moral por atacado, contradição por varejo – e pitaco importado de Toledo

Para completar o espetáculo, apareceu uma vereadora de Toledo querendo dar palpite na Câmara de Maripá. Jacaré mandou o recado: “Cuide da sua casa, que aqui ninguém pediu assessoria.”

E ainda lembrou que, na Câmara dela, tem vereador abrindo empresa em Curitiba, botando funcionário da prefeitura como “advogado” de currículo duvidoso — mas aí ela não vê problema.

Moral seletiva é assim: no município vizinho, ela catequiza; em casa, finge que não vê.

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Edição nº2799 – 15/11/2025

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