Sim, o termo causa estranhamento. E é exatamente essa a intenção. “Viúvas assassinas” são aquelas figuras da política local que, mesmo após perderem o poder e ajudarem a matar e enterrar simbolicamente o chefe maior, continuam tentando mandar — agora nos bastidores, tanto do Legislativo quanto do Executivo — no sussurro venenoso, na ameaça velada contra quem ousa confrontá-las com a verdade.
Foram enterradas politicamente, mas insistem em sair do caixão com a faca nos dentes, o celular na mão e as velhas (e manchadas) marcas de institutos penduradas no currículo.
Matar para controlar
A fórmula foi simples e repugnante: compartilharam um mandato em formato de “bolha”, participaram da gestão, sugaram até a última gota do caldo do poder, armaram para tentar permanecer no comando e continuar faturando. E, quando o ciclo acabou, eliminaram simbolicamente a liderança maior.
Hoje, essas “viúvas assassinas” querem continuar mandando mesmo após a morte política. E quando alguém ousa desafiá-las, reagem com ameaças baixas, do tipo:
“Olha lá, hein… vou desenterrar teus podres se continuar compartilhando essa coluna.”
Clima de máfia, mas de quinta categoria.
O rato e o queijo
Inspirado no clássico “Quem Mexeu no Meu Queijo?” — só que aqui, a versão é infestada de roedores locais. Esqueça os humanos da fábula: neste labirinto só sobram ratos.
O queijo? Diárias gordas e cursos de capacitação tão reais quanto diploma de coaching de TikTok.
Os roedores de ontem:
- Um prefeito que não administra nem a própria vaidade.
- Um vice que serviu apenas para segurar faixa, sorrir em inauguração de meio-fio e proferir asneiras.
- Um doguinho administrador — um poodle adestrado que aprendeu a latir ordens sem ter a menor ideia do porquê.
- E, por fim, o quarto elemento: um sujeito tão sem fibra que nem por “afinidade nepótica” conseguiu demonstrar o mínimo de hombridade.
Onde moram os inúteis
Toca-Bolha é o habitat natural desses incompetentes que se acham estadistas. Um ambiente abafado, onde só se ouve o eco da bajulação. Qualquer crítica é tratada como heresia.
- Quem ousa furar a bolha, vira alvo.
- Quem pensa, incomoda.
- Quem escreve, precisa ser silenciado.
O luto hipócrita e o lado assassino
Essas “viúvas” não estão de luto pelo fim do mandato. Estão de luto pela perda do controle. Da influência. Da bajulação. Da autoestima inflada artificialmente.
Transformam-se, então, em assassinas — de reputações, de liberdades, de qualquer crítica que ameace sua imagem dourada.
Mas o enterro já foi feito. Só falta alguém avisar que não há mais vaga no necrotério político local.
Toledo será a capital dos 71º Jogos Escolares do Paraná (JEPS)
Entre os dias 1º e 9 de agosto, nossa cidade sediará um dos maiores eventos esportivos estudantis do estado, com a participação de mais de 7 mil atletas. Para falar sobre os preparativos e a importância desse grande evento, recebo no programa Gente & Poder o secretário de Esportes, Jozimar Polasso, em uma conversa especial.
Os seis meses de Gabriel Baierle na presidência da Câmara de Toledo
Também recebo o vereador e presidente da Câmara Municipal, Gabriel Baierle, que fará um balanço dos seus primeiros seis meses à frente do Legislativo de Toledo. Uma excelente oportunidade para conhecer mais sobre os avanços, desafios e perspectivas para o futuro da nossa cidade.
Marcha para Jesus de Toledo
Neste ano, mais uma vez, a fé tomará as ruas de Toledo na Marcha para Jesus. O evento terá início na Praça Willy Barth, com saída marcada para as 15h30, seguindo pela Rua Sarandi, com uma parada em frente à Prefeitura e concentração final no Parque Ecológico Diva Paim Barth, no Lago Municipal.
O tema desta edição é “Clamor por Toledo”, destacando a importância da oração e da unidade espiritual em favor da cidade.
Além da ministração da Palavra, o evento contará com a participação especial da cantora Bruna Olly, reconhecida nacionalmente no cenário gospel por sua voz marcante e canções que inspiram fé e adoração.
A Marcha para Jesus é uma realização da Igreja Assembleia de Deus – sob a liderança do pastor presidente Pr. Vicente Mariano, com o apoio da Associação de Ministros Evangélicos de Toledo (AME).