No Dia Mundial do Câncer, a farmacêutica reforça a conscientização sobre os fatores de risco e destaca a importância do diagnóstico precoce
Os avanços científicos e tecnológicos têm desempenhado um papel fundamental na melhoria da sobrevida dos pacientes oncológicos. A detecção precoce de tumores, o desenvolvimento de novos medicamentos, a imunoterapia, os marcadores moleculares e os tratamentos inovadores contribuem no arsenal terapêutico contra o câncer. Além disso, o apoio de empresas comprometidas com a saúde pública tem sido crucial nesse processo.
Um exemplo disso é a farmacêutica Prati-Donaduzzi, que por meio do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e do Programa Nacional de Apoio à Saúde (PRONAS), tem contribuído para o Hospital do Câncer Uopeccan, ampliando o acesso a tratamentos de qualidade e promovendo a luta contra o câncer, com a aquisição de um tomógrafo de 64 canais, avaliado em mais de R$ 2 milhões.
“Acreditamos que a responsabilidade social vai além do desenvolvimento de medicamentos, envolve também o compromisso com a melhoria da saúde e da qualidade de vida da população. A parceria com a Uopeccan reflete nosso comprometimento com a saúde pública e com a luta incansável contra o câncer, pois sabemos que cada ação, por menor que seja pode fazer a diferença na vida de um paciente”, destaca Lucas Angnes, gerente de comunicação da farmacêutica.
Os principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer incluem: falta de atividade física, tabagismo, alimentação desiquilibrada, consumo de bebidas alcoólicas, exposição solar excessiva, entre outros. “A detecção precoce é crucial em qualquer tipo de câncer, pois, quanto mais cedo for identificado, maiores as chances de sucesso no tratamento. No caso do câncer de mama, por exemplo, se a paciente tem um nódulo nos estágios iniciais, que ainda não é visível ou palpável, a abordagem terapêutica tende a ser mais eficaz. Quando o câncer é identificado em estágios mais avançados, a probabilidade de metástase, ou seja, a disseminação para outros órgãos por meio da corrente sanguínea – é maior, tornando o tratamento mais complexo”, ressalta o oncologista clínico da Uopeccan, Dr. Lucian Lucchesi.
O médico ainda destaca que apesar dos avanços ainda há desafios. “O maior obstáculo está no sistema público de saúde. Para alguns tipos de câncer, há dificuldades quando a doença está em estágio avançado, devido ao custo e ao acesso limitado a exames e diagnósticos em algumas regiões. O tempo é um fator precioso para o paciente oncológico”.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Prati-Donaduzzi