Produção de Nutracêuticos na Prati-Donaduzzi. Foto: Assessoria

Prati-Donaduzzi planeja aumentar em 64% a produção de Nutracêuticos para abastecer mercado interno e ampliar participação fora do Brasil

Cada vez mais, as pessoas buscam formas de fortalecer o sistema imunológico e promover uma vida mais saudável. Nesse cenário, os suplementos têm sido vistos como aliados para alcançar esses objetivos. Um estudo publicado em 2024 pela Future Market Insights (FMI) aponta que o mercado global de suplementos deve ultrapassar R$ 1,25 trilhão em 2025.

De olho nesse setor em expansão, a farmacêutica Prati-Donaduzzi lançou, em 2015, os primeiros produtos de sua linha de Nutracêuticos, a Vigora. Na época, eram quatro polivitamínicos e três suplementos de cálcio, todos em cápsulas gelatinosas. Nove anos depois, a indústria conta com 25 apresentações na linha Vigora, 12 apresentações na linha Renoforce e fabrica outros 26 para empresas brasileiras e americanas. Para 2025, a Prati-Donaduzzi planeja ampliar em 64% a produção que, neste ano, alcançou 110 milhões de cápsulas e comprimidos.

Em sua planta localizada em Toledo (PR), a empresa também produz o Sensilatte que conta com 8 apresentações – um alimento funcional, em comprimido, destinado a intolerantes à lactose, comercializado tanto no mercado nacional quanto no exterior por meio da plataforma de e-commerce da Amazon. Além disso, há uma linha de suplementos voltada para o estado do Texas (EUA) e outra comercializada por uma empresa brasileira. Para atender esses mercados, a Prati-Donaduzzi possui certificações da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), da National Sanitation Foundation (NSF), reconhecida como referência mundial em segurança alimentar, e da Food and Drug Administration (FDA), Agência Federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos.

“Produzimos para marcas próprias da Prati-Donaduzzi e para clientes. Somente no mês de outubro, fabricamos 12,5 milhões de cápsulas de vitamina D para exportação ao Texas”, destaca o gerente da fábrica de Nutracêuticos, Edgar Souza. “Nossa capacidade permite gerar quase 1 milhão de cápsulas e comprimidos por dia, dependendo do nosso mix de produtos”, complementa.

Cápsula mole x comprimidos

“A escolha entre cápsulas moles e comprimidos pode depender de vários fatores, incluindo formulação do suplemento alimentar, a forma como ele é absorvido pelo organismo e a preferência pessoal. As cápsulas moles oferecem facilidade de deglutição, geralmente dissolvem mais rapidamente no estômago e permitem uma absorção mais rápida”, esclarece o gerente.

Novos produtos

Durante 2025, para sustentar todo esse crescimento, novos produtos serão lançados pela Prati-Donaduzzi. Desenvolvidos pela equipe de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PD&I), esses itens já passaram pela fase piloto e agora estão na etapa dos estudos de estabilidade.

Os estudos de estabilidades são uma parte crucial no desenvolvimento de produtos, tem como objetivo garantir que o produto mantenha sua eficácia, segurança e qualidade ao longo do tempo, sob diferentes condições de armazenamento. “Colocamos os produtos em estudos de estabilidade acelerada e são realizadas análises periódicas em intervalos regulares, com o objetivo de estimar quanto tempo o produto pode ser considerado seguro e eficaz sob condições de armazenamento, detectar possíveis alterações nos ingredientes e ajudar a ajustar as formulações, se necessário”, diz Edgar.

Hoje, 80 profissionais trabalham na planta de nutracêuticos. “Ainda temos previsão de aumentar nossa produção, que hoje funciona em dois e três turnos, dependendo da demanda. O setor de PD&I trabalha continuamente na pesquisa de novos produtos, tanto para o mercado interno quanto externo”, finaliza o gerente.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Prati-Donaduzzi