Está para ser aprovada, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, a proposta de emenda à Constituição (PEC) 18/11, de autoria do Deputado Federal Dilceu Sperafico, que autoriza o trabalho de adolescentes a partir de 14 anos de idade.
O trabalho em regime de tempo parcial, regulado pela CLT, não poderá exceder vinte e cinco horas semanais, o que significa uma jornada de trabalho menor do que a da aprendizagem.
O texto, que tramita no Congresso Nacional desde 2011, possibilita a contratação dos adolescentes sob o regime de tempo parcial. De acordo com Sperafico, a proposta cria uma oportunidade de crescimento pessoal, ao mesmo tempo em que garante a conclusão dos estudos: “Vamos abrir uma grande porta para esses jovens que sonham com um futuro promissor”, destacou. Veja materia completa AQUI
Em Transição
Não foi exatamente uma reunião de transição, mas sim um encontro para alinhar necessidades urgentes e discutir quem e quantos membros irão compor a equipe durante esse processo. Achei interessante acelerar o processo, pois acredito que a equipe atual já deve estar cansada. Afinal, na sexta-feira, dia 4, houve uma festa com churrasco na propriedade de um secretário, e no sábado à noite, muita balada. Tudo isso em nome da vitória antecipada.
Transição de Preto?
Juro que não gosto de fofoca, mas meu “urubu da transição” cochichou que alguém, que sempre se veste com roupas claras e floridas, no melhor estilo havaiano, apareceu em uma reunião sobre educação ao lado do prefeito recém-eleito, vestindo-se de forma inesperada: todo de preto, e “como homenzinho”.
Fiquei me perguntando: o que será que motivou essa mudança repentina de estilo? Será que ele quis homenagear alguém? Ou simplesmente era a única roupa passada que ele tinha disponível no momento?
Sem legendas
Apostas
No início da atual gestão, fiz a observação de que as escolhas de secretariado pareciam uma “aposta”. E que aposta furada foi! Com exceção de alguns, a maioria não deu certo.
Vamos analisar: quem tinha experiência foi trocado por uma aposta. O resultado? Não foi bom para o apostador. Se fizermos um comparativo, a “aposta” sequer conseguiu formar um partido político. Já a “carta descartada” hoje é presidente de um partido, conseguiu eleger dois vereadores e o prefeito. Será que deu ruim para o apostador? Acho que sim.
Tem mais capítulos “desejados”…aguardem!
Dos leitores:
Falha grave, seu eliseu, nessa lista dedicatória, tem que incluir El Marketero Paraguayo.
Dos leitores:
Posso lhe ajudar em mais um nome que eu conheço nessa dedicatória que se chama Dani…aquela da saúde especialidades..
Dos leitores:
Senhor eliseu, vi que você está protegendo nomes. Eu ainda lembro que o senhor sempre disse que “amigo não tem defeito” e está aplicando…..
41 anos do Corpo de Bombeiros
Na última terça-feira, 8 de outubro, a Assembleia de Deus de Toledo, sob a liderança do Pastor Vicente Mariano, realizou um culto de ação de graças em homenagem aos 41 anos de instalação da corporação em Toledo. O evento contou com a presença de autoridades locais e regionais, e teve como convidado especial o Coronel e Pastor Fábio Mariano, vindo da nossa capital, Curitiba, que foi o principal pregador.
Adolescentes no Mercado de Trabalho: O Dilema Entre Oportunidade e Proteção”
O projeto de emenda à Constituição que visa autorizar o trabalho de adolescentes a partir dos 14 anos em regime de tempo parcial levanta questões complexas sobre o equilíbrio entre desenvolvimento pessoal e proteção de direitos.
Enquanto o deputado Dilceu Sperafico enxerga na proposta uma oportunidade de “abrir portas” para jovens que desejam ingressar mais cedo no mercado de trabalho, há um delicado debate que precisa ser enfrentado. De um lado, o argumento de que o trabalho pode promover crescimento pessoal, ao mesmo tempo em que a jornada de até 25 horas semanais não comprometeria os estudos. Do outro, surge a preocupação de que essa flexibilização possa sobrecarregar adolescentes, prejudicando o desempenho escolar e sua saúde física e mental.
No Brasil, onde a evasão escolar e o trabalho infantil já são desafios persistentes, é essencial garantir que medidas como essa estejam acompanhadas de mecanismos eficazes de fiscalização e proteção. A intenção de fornecer uma “ampliação de direitos”, como afirma Sperafico, não pode obscurecer os riscos potenciais de uma mudança que permite o ingresso precoce no mercado de trabalho. Afinal, os jovens não são apenas força de trabalho em potencial, mas cidadãos em formação, cujos direitos devem ser prioritariamente protegidos.
A aprovação dessa PEC na Câmara dos Deputados precisa ser cercada de uma discussão ampla e cuidadosa, que envolva especialistas em educação, psicologia, direitos da criança e do adolescente, além de representações da própria juventude. O futuro promissor de que Sperafico fala depende, antes de tudo, de uma formação sólida e completa, e não apenas da inserção imediata no mercado de trabalho.
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