Uma grave denúncia chegou à Gazeta de Toledo, com informações preocupantes, dando conta de que há servidores da Prefeitura de Ouro Verde do Oeste recebendo indevidamente a Bolsa Família. Ao checar os dados disponibilizados pela Administração Pública, tanto no site do Governo Federal quanto no site da Prefeitura, pudemos conferir a relação dos beneficiários do programa social e identificar os nomes de cinco servidores.
Entre os critérios para receber a Bolsa Família, está a renda per capita que não pode exceder R$ 218, o que significa que a renda total da família dividida pelo número de integrantes não pode ser superior a esse valor. Contudo, o que encontramos na folha de pagamento da Prefeitura de Ouro Verde do Oeste são servidores que recebem remuneração com valores bem elevados, o que não justificaria o recebimento do benefício.
Há na relação ocupantes dos cargos de Vigia, Agente de Apoio, Zeladora e Auxiliar Administrativo, com rendimentos brutos que variam de R$ 1.816,75 a R$ 2.460,48.
O servidor da Prefeitura de Ouro Verde do Oeste responsável pelo cadastramento e controle do Bolsa Família no município, bem como os responsáveis pela gestão municipal, não poderia deixar de fiscalizar o pagamento do benefício, pois ao permitir o pagamento indevido, incorre no crime de Prevaricação, cuja pena prevê detenção de três meses a um ano, além do pagamento de multa.
De acordo com Medida Provisória editada em 2023, as pessoas que recebem indevidamente o benefício também incorrem em crime, cuja pena pode variar de um a cinco anos de reclusão, além do pagamento de multa.
Os nomes dos beneficiados se encontram na matéria que pode ser acessada AQUI.
Entrevista de sábado
Nesse sábado, 28, estarei recebendo o engenheiro civil Derli Antônio Donin, ex-prefeito que assumiu uma cidade praticamente em estado de emergência, e que conseguiu em pouco tempo valorizar, desde um simples terreno aos atendimentos de saúde.
Entrevista de sábado I
Depois de muitos anos em silêncio, Derli Antônio Donin, que volta ao cenário político de Toledo, será recebido para uma entrevista no Gente & Poder. Ele gostava de atuar na base “tripartite”, e transformou nossa cidade com obras que se tornaram conquistas: o melhor teatro do Paraná, Hospital Regional, Mini-Hospital na Grande Pioneiro, rodovia Toledo-Marechal Cândido Rondon, saneamento rural, aeroporto em condições de funcionamento (hoje, acéfalo). Além disso, transformou o município em “Capital da Produção Agro”, trouxe a PUC e UTFPR, entre tantas outras conquistas.
Revolução tecnológica
O vereador Bisognin merece todo o nosso respeito, por ele ter sido o melhor presidente do Legislativo de Toledo. Ele, com sua equipe, em dois anos, realizou uma grande revolução tecnológica na Câmara Municipal, com um investimento de R$ 1,5 milhão em novos equipamentos para agilizar a comunicação na Casa de Leis. “Nossos computadores estavam defasados, a tecnologia estava ultrapassada, e convidamos o Robson, do TI (Tecnologia da Informação) da Prefeitura de Toledo, para nos ajudar a resolver os problemas de internet”.
Revolução tecnológica I
“Compramos computadores de última geração, notebooks (cada vereador tem o seu), porque um bom computador é essencial para os assessores que trabalham na Câmara. A tecnologia é importante”, afirma. Materia completa, AQUI.
Servidores com bons salários recebem irregularmente o bolsa família e abalam a confiança na gestão local
Em Ouro Verde do Oeste, a luz da esperança que brilha para muitos através do Bolsa Família parece estar ofuscada por uma sombra indesejada. Na capital do rodeio, um escândalo vai abalar a rotina: servidores municipais com bons salários recebem irregularmente o Bolsa Família, destinado às famílias mais carentes.
A notícia vai causar indignação entre os moradores, que devem estar se perguntam como a gestão municipal permitiu essa falha. Servidores municipais, aqueles que deveriam zelar pelo bem-estar da população, têm seus nomes associados a um escândalo que coloca em xeque a honestidade na gestão.
Como é possível que em um programa destinado a aliviar a pobreza e promover a dignidade, pessoas com orçamento limitado de R$ 1.816,75 a R$ 2.460,48 recebam auxílio financeiro que não deveriam? Essa situação não é apenas um desvio de recursos, mas um grito por justiça que reverbera na comunidade. Os moradores que dependem desse suporte, muitas vezes com renda per capita inferior a R$ 218, se sentem traídos por aqueles que deveriam
As relações de confiança estão se desgastando, e a imagem do prefeito “Gugu”, que um dia foi consequência de mudança, começa a perder sua confiança. .
Com a Medida Provisória de 2023, quem fraudar o programa pode pegar até cinco anos de prisão, tornando o caso ainda mais grave. Agora, a confiança na administração local está em xeque, e a cidade, antes tranquila, encara as consequências de um erro que não deveria ter acontecido.
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