Da Redação
O fim da edição de 2024 da StarFarm será realizada neste sábado, dia 21, na Associação Comercial e Empresarial de Toledo (ACIT). O evento promete ser um grande marco para o setor agropecuário, reunindo produtores, empreendedores e investidores para conhecer as inovações e projetos desenvolvidos ao longo da competição. A StarFarm é conhecida por impulsionar startups e soluções tecnológicas voltadas para o agronegócio, destacando o potencial de Toledo como um polo de inovação no setor. As empresas finalistas terão a oportunidade de apresentar suas soluções para um público selecionado, visando potencializar parcerias e investimentos futuros.
A StarFarm 2024 percorreu um caminho dinâmico e competitivo em suas etapas anteriores, promovendo o desenvolvimento de soluções inovadoras no setor agropecuário. A competição começou com uma fase de inscrições, onde startups e projetos voltados ao agronegócio submeteram suas ideias. A seleção inicial focou em propostas que oferecessem impacto real no aumento de produtividade, sustentabilidade e eficiência no campo.
Após a seleção dos projetos, as equipes participaram de uma série de mentorias e workshops voltados para modelagem de negócios, validação de mercado, captação de recursos e desenvolvimento de tecnologia. Especialistas de diversas áreas do agronegócio e tecnologia participaram ativamente, fornecendo apoio estratégico às startups, ajudando-as a amadurecer suas soluções para o mercado.
O evento iniciou no dia 17 de agosto, na FAG, depois passou pelo Sebrae, na Unioeste, na PUC, e neste sábado, 21, o encerramento da apresentação do pitch, no qual o evento será aberto para que mais pessoas possam assistir dentro do InovAcit, nas dependências da ACIT.
Na fase de pitch, os participantes deverão apresentar suas propostas a uma banca de jurados composta por investidores, representantes do setor agroindustrial e especialistas em inovação. Essa fase será crucial para definir as equipes finalistas, já que os critérios de avaliação abrangem o grau de inovação, a viabilidade técnica, o impacto econômico e a escalabilidade dos projetos.
Na fase final, essas startups selecionadas terão a oportunidade de apresentar suas soluções na ACIT, para um público de investidores e profissionais do agronegócio, o que pode resultar em parcerias estratégicas e investimentos que podem impulsionar essas inovações para um nível mais amplo no mercado.
Sara Naleiro, do Iguassu Valley, comenta que esse evento tem por objetivo incentivar novos talentos criativos e desenvolver soluções para problemas e desafios que permitam a colaboração para a captação de ideias que possam se transformar em novos negócios. “Os participantes do evento formaram equipes que criaram produtos tecnológicos reais para resolver problemas e desafios do cotidiano. A dinâmica do evento é uma competição de criação de produtos, com equipes sendo formadas no início do evento, trabalhando nos desafios apresentados. Após as equipes serem formadas, elas escolheram o desafio que acharam que resolveriam melhor. As equipes trabalharam em produtos e protótipos, com total apoio de profissionais do agronegócio e de mentores especializados em inovação, ajudando a formatar o produto com maior potencial econômico. Ao final do evento, as equipes entregarão os resultados, que serão avaliados por uma banca técnica, que definirá as equipes com os melhores resultados e o produto com maior potencial”, afirma.