Recebi dos leitores algumas imagens que mostram duas faixas publicitárias da UTFPR, que cobrem totalmente os espaços construídos para abrigar os pombos domésticos. A construção desse pombal foi, na época, a melhor solução para atrair os pombos a um único local, pois eles se abrigavam nas residências, prédios e estabelecimentos comerciais de toda aquela região.
Todos sabem que os pombos domésticos são frequentemente subestimados e mal compreendidos, mas desempenham papéis significativos em nosso ecossistema urbano e na vida cotidiana. Defendê-los não apenas envolve promover uma melhor compreensão de seu comportamento e importância, mas também garantir seu bem-estar e segurança nas cidades.
Essas aves são símbolos de paz e lealdade há séculos, além de desempenharem funções práticas, como o controle de pragas. No entanto, muitas vezes são vistas como uma inconveniência devido ao seu hábito de aninhar-se em espaços urbanos.
Promover a defesa dos pombos domésticos significa educar sobre métodos humanos de manejo, como a instalação de locais adequados para ninhos e alimentação controlada, em vez de medidas prejudiciais, como envenenamentos ou capturas desumanas. Além disso, é essencial conscientizar sobre os riscos para essas aves causados pela poluição ambiental e pelo desenvolvimento urbano desenfreado.
Ao valorizar e proteger os pombos domésticos, estamos não apenas preservando um aspecto essencial da vida urbana, mas também promovendo uma coexistência harmoniosa entre a natureza e a cidade moderna.
E o piá-pançudo continua sendo “piá-pançudo”.
O sempre garoto mimado, irresponsável, inconsequente, bobo, atrevido e mimado, João Batista Furlan, está de volta à terrinha, mas continua na sua própria “viagem” a destino algum. De que adianta viajar o mundo e voltar com o ”cerebelo” desequilibrado?
Mente capta
Mal chegou ao único espaço familiar onde ainda é permitido circular, pois nos outros ambientes está “proibido”, e já causou confusão ao atear fogo na “verdade”, algo que para alguém que se autoproclama “estudado, preparado, pós-graduado” revela-se um “verminho” impregnado em seu cérebro de minhoca.
Mentiu pro tio?
Em vez de começar a preparar sua campanha a vereador dentro do partido, como havia sido sugerido pelo presidente do PSD que ele não seria candidato, ele está fazendo muita “lambança”. Como ficam Genivaldo de Jesus e dona Olinda Fiorentin? Irão eles pedir votos para os traidores?
Entrevistas de sábado.
Ele é bem polêmico e atuante ativista da direita e dos grupos de conservadores. Teve a altivez de fazer o papel de muitos vereadores que foi denunciar dois grandes problemas em Toledo que são o nepotismo e pedir a cassação do mandato do presidente da Câmara não só através do MP, como tambem protocolou a Comissão de Ética e Decoro Parlamentar na Câmara de Toledo. Marcelo Kalinoski, vai falar sobre suas iniciativas.
Oscar Gaspar, além de um grande amigo, e, um apresentador graduado em Comunicação Social, que nesse ano resolveu lançar-se como pré-candidato a vereador. Ele discutirá sobre “gestão democrática da cidade e o mandato popular”.
Pombos e a cidade: Uma coexistência em xeque
Após receber as denúncias, fomos chegar à verdade. Onde antes havia um pombal cuidadosamente construído para abrigar os pombos domésticos, agora viam-se faixas publicitárias da UTFPR cobrindo todo o espaço. A imagem gravada na minha mente, despertando memórias e reflexões sobre nossa relação com essas aves tão subestimadas.
Lembro-me do início dessa construção. Os pombos, antes dispersos pelas residências, prédios e estabelecimentos comerciais da região, encontraram no pombal um lar. Foi uma solução engenhosa para um problema urbano encontrada na época pelo então prefeito Jose Carlos Schiavinatto: concentrar os pombos em um só local, reduzindo os transtornos e, ao mesmo tempo, proporcionando-lhes um ambiente adequado.
Essas aves, frequentemente vistas como incômodas, são na verdade símbolos de paz e lealdade. Quantas histórias de amor e esperança não têm como pano de fundo um pombo mensageiro?
O fechamento do pombal me fez refletir sobre o quanto subestimamos a complexidade de nossa convivência com os animais urbanos. Em nossa busca por um ambiente limpo e organizado, muitas vezes recorremos a medidas drásticas e desumanas, esquecendo que há alternativas mais harmoniosas. A educação sobre métodos humanos de manejo, como a criação de espaços adequados para ninhos e a alimentação controlada, é essencial para promover uma coexistência pacífica. Pior, é ver uma Universidade tomar tal medida em sacrificar o meio ambiente.
A decisão de fechar o pombal levanta questões sobre como estamos lidando com o desenvolvimento urbano e a preservação da natureza. Será que estamos preparados para sacrificar aspectos essenciais da vida urbana em nome do progresso? Onde fica a educação?
Valorizar e proteger os pombos domésticos é um lembrete de que a vida urbana não precisa ser desprovida de natureza. Podemos e devemos buscar um equilíbrio onde a modernidade e a natureza coexistam de forma harmoniosa. Afinal, cada pombo que vemos nas praças e parques é um testemunho silencioso de nossa capacidade de adaptação e resiliência.
Caminhando de volta para o jornal, olhei uma última vez para o parque. O silêncio dos pombos com suas penas molhadas parecia um lamento, um apelo por compreensão e respeito. Que possamos ouvir esse chamado e aprender a conviver melhor com todas as formas de vida que compartilham conosco o espaço urbano
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