A direção do Ser Toledo obteve mais uma vitória em uma ação judicial promovida pela então pré-candidata Carol Recalcatti e sua equipe (Leila, Vanessa, etc.) em 2021. Naquele ano, a diretoria do sindicato, representada pelo advogado sindical Dr. Marcio Gnoatto, foi indevidamente exposta na mídia local devido ao vazamento de conversas por uma ex-dirigente. Essas conversas revelaram ofensas à integridade moral dos diretores e práticas discriminatórias, como “gordofobia” e discriminação capacitista.
Os áudios divulgados expuseram que a ré, juntamente com seus colaboradores, realizou um ataque em massa contra o sindicato, fazendo inúmeras denúncias anônimas ao Ministério Público com a única intenção de manchar a imagem dos dirigentes e enfraquecer a luta sindical. Três anos depois, todas essas falsas denúncias foram apuradas e arquivadas, pois ficou evidenciado que as condutas mencionadas não eram condizentes com os preceitos legais e a moralidade ética dessa direção. Veja a matéria completa e relembre os fatos clicando AQUI
Justiça do Trabalho ouve as partes nesta quinta-feira
As eleições no Ser Toledo estavam marcadas para os dias 03 e 04 de julho de 2024, mas foram suspensas liminarmente. A audiência com a Justiça do Trabalho ocorrerá no dia 04 de julho para ouvir as partes envolvidas.
Quem é a autora do processo judicial?
A autora do processo é uma ex-diretora sindical, trata-se de Leila C. Martins, que fazia parte do Conselho Fiscal e que perdeu seu mandato após ser provado que, em conluio com outra conselheira deliberativa, planejavam inviabilizar o funcionamento dos trabalhos sindicais. Isso foi devidamente registrado em cartório.
Atas notariais
De acordo com a ata notarial 0001/070, a conselheira fiscal que perdeu o mandato e que também é autora do processo judicial solicitando o cancelamento das eleições sindicais de 2024 compartilhava documentos oficiais do sindicato com terceiros e políticos da cidade. Além disso, ela boicotava o quórum para as reuniões do Conselho Fiscal e orientava sua comparsa do Conselho Deliberativo a não apresentar contratos e notas fiscais para a secretária de finanças do Ser Toledo dos serviços prestados e pagos pela entidade.
Baixaria
Não contente, a ex-conselheira fiscal ainda entrava no grupo de WhatsApp da atual diretoria para defender a diretora sindical do Conselho Deliberativo a pedido dela, ignorando assim suas obrigações de fiscalizar os atos do Conselho Deliberativo. Que moral teria essa cidadã que deveria fiscalizar, mas focou-se em fazer conluios com membros da diretoria, para ingressar com um processo tão sério quanto este das eleições? De que forma ela conquistaria a confiança dos demais servidores? Refiro-me à senhora Leila C. Martins, autora que deve ter apenas assinado em nome das demais que pagam os advogados.
Ofício 376 da Câmara
Oficiar o departamento de Recursos Humanos da Câmara pedindo dispensa remunerada no dia do episódio dos “tiros ao mato” é, no mínimo, “desinteligente”. Resta saber se isso se transformará em um atestado médico também. Aí, é “pá-acaba”.
Ofício 309 do MP
Gostaria de parabenizar a 4ª Promotoria pela rapidez em oficiar a direção da Câmara, solicitando todas as informações sobre o controle de frequência dos servidores daquela casa de leis, especialmente sobre os envolvidos no triste e lamentável episódio. Além disso, foi solicitado detalhes sobre o uso dos veículos e seus diários de bordo, bem como se foi aberta ou instaurada alguma sindicância ou procedimento administrativo em relação aos fatos.
A quem interessar possa
A covardia é presente na pessoa que não assume suas intenções e atitudes, agride quem não se defende ou não pode se defender. Usa sua força ou influência para prejudicar outros injustamente. Quem demonstra espirito de covardia, geralmente age em bando, sabendo que sua atitude não vai ser repreendida. O único remédio que assusta e da baixa os “covardes”, são os jornalistas que não se vendem, que não tem medo da verdade, e, não se acovarda.
Uma luta pela justiça no Ser Toledo
Em tempos de incertezas e desafios, a verdade e a justiça às vezes parecem ser ofuscadas por mentiras e conluios. No entanto, a vitória da direção do Ser Toledo em uma ação judicial é um lembrete poderoso de que a integridade e a verdade podem prevalecer.
Tudo começou em 2021, quando a então pré-candidata Carol Recalcatti, juntamente com sua equipe, promoveu uma série de ações judiciais e denúncias anônimas contra a diretoria do sindicato. Áudios vazados por uma ex-dirigente expuseram conversas privadas, revelando ofensas e práticas discriminatórias. A mídia local foi rápida em divulgar esses áudios, manchando a imagem da direção e levantando dúvidas sobre sua moralidade e ética.
Por três longos anos, a direção do Ser Toledo, representada pelo advogado sindical Dr. Márcio Gnoatto, lutou para limpar seus nomes. As denúncias foram minuciosamente investigadas e, finalmente, arquivadas, comprovando que as acusações eram infundadas. Esta vitória não é apenas um alívio para a diretoria, mas também uma reafirmação de seus princípios e valores.
A saga, porém, não termina aí. As eleições do Ser Toledo, inicialmente marcadas para os dias 03 e 04 de julho de 2024, foram suspensas por uma liminar. Uma audiência com a Justiça do Trabalho está marcada para o dia 04 de julho, onde as partes envolvidas serão ouvidas. O processo foi movido por Leila C. Martins, uma ex-diretora sindical que perdeu seu mandato após ser provado que, em conluio com outra conselheira, tentava inviabilizar o funcionamento do sindicato.
As ações de Leila não pararam por aí. Ata notarial 0001/070 revelou que ela compartilhava documentos oficiais do sindicato com terceiros e políticos, boicotava reuniões do Conselho Fiscal e orientava sua comparsa a não apresentar contratos e notas fiscais. Ainda assim, Leila ingressou no grupo de WhatsApp da diretoria para defender a conselheira deliberativa, ignorando suas obrigações de fiscalizar.
Esta narrativa nos faz refletir sobre a fragilidade da verdade em meio a conluios e intrigas. No entanto, também nos mostra que a justiça, ainda que tardia, pode prevalecer. A vitória da direção do Ser Toledo é um lembrete de que, mesmo em meio a adversidades, a integridade e a verdade são valores inegociáveis.
Que esta crônica sirva como um tributo àqueles que, apesar das dificuldades, permanecem firmes em sua luta por justiça e verdade. Que a direção do Ser Toledo continue a ser um farol de integridade, iluminando o caminho para um futuro mais justo e ético e mais uma vitória em prol dos servidores.