Dr. Douglas Wosch, médico veterinário e um fervoroso defensor da causa TEA (Transtorno do Espectro Autista), estava indignado com um comentário infeliz e desrespeitoso que surgiu em sua página social. O comentário, que transbordava preconceito sobre o autismo, abalou profundamente Douglas, cuja dedicação à causa é imensurável.
“Intragável esse livre ‘preconceito’ nas redes sociais”, desabafou ele, sentindo cada palavra como uma estocada em sua alma. “Ter que ler uma frase ‘medonha’ de que o lugar de um autista é nos CAPS… Certamente, esse cidadão sofre de outra anomalia muito mais grave e precisa de atendimento, sim, mas diretamente em um manicômio.”
“Esse cidadão sequer sabe quais são as finalidades do CAPS e quer falar de AUTISMO?” “Ele não entende do que eles cuidam e quais benefícios trazem para as comunidades, os municípios e as famílias. Prefiro tratá-lo como um ‘doente’ e não como um ser humano.”
As palavras de Douglas ecoaram em seu ambiente de trabalho vazio, um espaço onde a cura e a compaixão reinam. Ele sempre acredita que o entendimento e a empatia são fundamentais para a evolução da sociedade, e a ignorância manifesta daquele comentário era um golpe direto em seus princípios.
Ele sabe que a educação e a informação são as armas mais poderosas contra o preconceito. E enquanto digitava sua indignação aos colegas de imprensa, esta transformava-se em determinação, um lembrete de que cada pequena ação em defesa da justiça e do respeito tem o poder de criar um impacto significativo.
Dr. Douglas sabe que sua missão vai além dos cuidados veterinários. Ele é, acima de tudo, um defensor da “vida” em todas as suas formas, e esse compromisso inabalável o guia mesmo nas batalhas mais inesperadas. Conte sempre com esse jornalista, meu nobre, pois sei de teus propósitos e creio que a sociedade toledana deve lhe conhecer melhor para saber de sua capacidade de ver além de um simples e infeliz comentário.