Os moradores do loteamento próximo à torre da Rádio Guaçu, na Avenida Cirne Lima, especialmente os residentes na Rua João Venturelli, estão chamando de “lago dengoso” um sumidouro feito pela prefeitura para reter as águas pluviais. Esse sumidouro foi construído para mitigar as inundações frequentes das casas e empresas durante as chuvas, causadas pela falta de planejamento e fiscalização dos novos loteamentos.

Como solução, a prefeitura construiu um grande sumidouro para reter a água das chuvas. No entanto, os moradores já apelidaram o local de “lago dengoso”, pois temem que ele se torne um ambiente propício para a proliferação de mosquitos. Os moradores também se manifestaram sobre o fechamento de uma das vias, assunto que ainda irei tratar aqui.

Entrevistas de sábado – “Toledo contra a pedofilia”

Estarei recebendo o dr. Douglas Wosch, médico veterinário, líder comunitário nato e proativo. Suas iniciativas de mobilização, como a campanha, em Toledo, contra a pedofilia, são exemplares. Ele estará no Programa Gente & Poder para falar sobre suas inúmeras ações em prol da sociedade.

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O vereador Gabriel Baierle também estará, neste sábado, na Gazeta de Toledo, para falar sobre a aprovação do projeto do Programa de Empréstimos de Equipamentos Hospitalares. Além disso, ele irá destacar a audiência pública para a aprovação do projeto de lei que regulamentará o uso das calçadas em frente aos estabelecimentos comerciais, alterando o Código de Posturas.

A indignação de um defensor do TEA em Toledo

O médico veterinário Douglas Wosch, defensor, protetor e um baluarte desta causa, está muito indignado com um infeliz, desrespeitoso e criminoso comentário de um leitor em sua página social sobre o autismo. Ele disse: “Intragável esse livre ‘preconceito’ nas redes sociais. Ter que ler uma frase ‘medonha’ de que o lugar de um autista é nos CAPS Certamente, esse cidadão sofre de outra anomalia muito mais grave e precisa de atendimento, sim, mas diretamente em um manicômio.”

“Esse cidadão sequer sabe quais são as finalidades do CAPS. Ele não entende do que eles cuidam e quais benefícios trazem para as comunidades, os municípios e as famílias. Prefiro tratá-lo como um ‘doente’ e não como um ser humano”, afirma dr. Douglas.