Disse um dos meus leitores: “Não sei se choro ou se rio, pois fiz uma denúncia sobre o mato alto e o abandono de um CMEI em obras (paradas) do Município, e cindo dias depois, recebi como resposta uma multa de meu imóvel que tinha mato a não mais do que 30 cm altura (sem lixos ou depósitos de água), enquanto no CMEI inacabado, o mato estava acima de 2 metros e o local, cheio de entulhos e utensílios da obra”. “Deu para mim!”, afirmou o leitor da Gazeta, com voz embargada pela sua indignação. “Quem deveria dar exemplo, prefere multar e ferrar quem paga o IPTU em dia”, concluiu.

44 multas somam mais de R$ 238 mil aos cofres de Toledo

De posse dessa informação, verifiquei o Diário Oficial de Toledo e constatei que somente no dia 10 de maio, foram postadas notificações de cerca de 44 multas aplicadas aos cidadãos e empresários da cidade, e a alguns espaços públicos do Estado. A multa com valor mais baixo foi de R$ 1.130,61, enquanto a maior chegou à cifra de R$ 71.791,94.

Dois pesos e duas medidas?

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Estive no Jardim da Mata, na última semana, para conferir a informação de que o Município foi cortar o grande mato (foto) que estava escondendo a obra em construção (abandonada), mostrada em matéria desse jornal. A pergunta é: Se a lei que institui as multas é municipal, por que essa obra também não foi multada?

Nova praça em Toledo

Tambem recebi de uma leitora, a imagem abaixo e um texto

Caro jornalista da Gazeta, eu moro aqui ao lado da praça que tem o nome de “Praça das Bandeiras”, mas acho que devem mudar o nome para “Praça dos Mastros”.

Desperdício da grana pública

A pintura do meio-fio tem como objetivo ressaltar a sinalização horizontal, importante elemento para o balizamento do tráfego de veículos. Contribui, ainda, para elevar o padrão estético das vias e logradouros de nossa linda Toledo. Mas aqui em nossa cidade, há serviço que nos deixa com algumas indagações.

Por que os meios-fios não passam por uma limpeza, corte de gramas e de matos antes de serem pintados?

Vejam as imagens enviadas a esse jornalista por um morador da Avenida Ministro Cirne Lima e outro da Rua Santos Dumont. Nelas, vemos um grande desperdício e desrespeito ao erário público, pois as pinturas feitas nos meios-fios de nossas ruas e avenidas são feitas, ao que parece, sem preocupação se para além do “meio-fio”, estão pintando a grama e o asfalto da pista. Olhe só esses registros!