Adolescentes acolhidos na Casa Abrigo flagrados cometendo atos infracionais. Foto: Reprodução/Vídeo

Mais uma grave denúncia chegou ao editor-chefe da Gazeta de Toledo, o jornalista Fernando Braga, demonstrando uma total ineficácia ou inércia na gestão da Casa Abrigo ligada à Secretaria de Assistência Social de Toledo. Indisciplina, ausências nas aulas, saídas noturnas e consumo de bebidas alcoólicas estão entre as irregularidades denunciadas que precisam ser apuradas.

Outra situação preocupante, segundo os relatos recebidos pela Gazeta de Toledo, mostra o descontrole sobre os adolescentes. Tanto os meninos quanto as meninas decidem se e quando irão à escola. Quando não estão dispostos a comparecer, simplesmente faltam às aulas.

Toledo abriga três unidades voltadas para esse acolhimento: a Casa Abrigo Menino Jesus I, para crianças de 6 a 12 anos, a Casa Abrigo Menino Jesus II, voltada para crianças de 0 a 6 anos, e a Casa Abrigo para Adolescentes, destinada a jovens com idade entre 12 e 18 anos. São a respeito desta última unidade as denúncias, que incluem até a prática de atos infracionais por parte dos acolhidos, que precisam ser apuradas pelo Poder Público, seja através do Executivo Municipal, da Vara da Infância e Juventude ou do Ministério Público.

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TCE condena vereador que exigia parte dos salários de comissionados

O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) multou em R$ 5.403,60 o ex-vereador da Câmara Municipal de Marechal Cândido Rondon Adelar Neumann, que era vereador na legislatura 2017-2020, em razão da apropriação indevida de parte do salário de servidores comissionados da prefeitura em 2018 e 2019. Além disso, pelo prazo de três anos, Neumann foi inabilitado para o exercício de cargo em comissão e declarado inidôneo, no âmbito da administração municipal e estadual; e proibido de contratar com o poder público.

O vereador exigira de dois servidores, um em 2018 e outro em 2019, a entrega de metade de sua remuneração por tê-los indicado aos cargos na administração municipal. E essa apropriação indevida de metade do salário dos servidores comissionados foi confirmada na ação penal, com robusto acervo probatório produzido judicialmente.

Poder Judiciário condena servidora e empresário

O Ministério Público do Paraná obteve no Judiciário a condenação de dois réus investigados na Operação Quadro Negro. Os réus são um empresário e uma servidora pública estadual denunciados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) pela prática dos crimes de organização criminosa e corrupção. A operação Quadro Negro apurou diversas ilegalidades cometidas em construções e reformas de escolas no Paraná entre 2013 e 2015

A construtora foi acusada  de não entregar as obras contratadas, mas, teriam recebido os valores quase integrais, devido a participação da servidora, que ocupava o cargo de agente de execução, na função de técnica administrativa na Secretaria de Estado da Educação do estado  que dava agilidade na tramitação dos procedimentos relacionados à construtora.

A sentença reconheceu que, pelos serviços prestados, a servidora recebeu vantagens indevidas, como promoções e designações que lhe renderam aumentos em seus vencimentos, além de cerca de R$ 200 mil em espécie.

Entrevistados de sábado

“Dr. Nilton Perlin, médico de família e professor do curso de Medicina, pretende candidatar-se a prefeito de Toledo pelo PDT, sob a liderança do empresário Sérgio Galina, ex-vereador pelo PP.” 

“Lúcio de Marchi, ex-prefeito, atualmente atuando na Casa Civil de Ratinho Junior, discute a duplicação da Egydio Munaretto, a ciclovia de Novo Sobradinho,  a reposição salarial dos servidores e as próximas eleições.”