É um dos maiores programas solidários instituído pela empresa mais querida do Brasil, chamada Havan. Muitos clientes que lá compram, autorizam os caixas a depositarem os “trocos” nas caixas receptoras, que já informam qual a entidade ou instituições, onde as lojas estão inseridas, serão as beneficiadas.
Nesse mês, o Hospital Bom Jesus foi o agraciado com o valor de R$ 35 mil, recebido pela superintendente Zulnei Bordin, juntamente com os demais membros do conselho do Hoesp. Amanhã, matéria mais completa.
Enfermeiros de Toledo e técnicos do Ciscopar sem receber
Na última semana, fui inundado por ligações e mensagens que destacavam a falta de respeito direcionada à classe dos enfermeiros no Ciscopar. Alguns indivíduos vieram expressar pessoalmente sua frustração, refletida em semblantes desanimados diante das dificuldades enfrentadas no exercício da profissão.
Enfermeiros de Toledo e técnicos do Ciscopar sem receber I
Enfermeiros de Toledo e técnicos do Ciscopar estão passando por uma situação crítica, sem receber os pisos saláriais. Desde a definição dos novos pisos salariais para profissionais de enfermagem e técnicos, pelo governo federal, esses servidores vinculados ao Ciscopar apenas receberam o salário referente a novembro de 2023. Até o momento, não têm informações sobre o recebimento dos valores retroativos de maio a outubro.
Enfermeiros de Toledo e técnicos do Ciscopar sem receber II
Ao conversar com um dos diretores, fui informado de que a falta de pagamento se deve a inúmeros problemas judiciais, bem como a não liberação de verbas federais necessárias para cumprir com essas obrigações. Segundo ele, essa questão já deveria ter sido resolvida. Amanhã, explorarei mais detalhadamente esse tema, apresentando informações legais adicionais. (Leia a crônica no final desta coluna)
Proposta para o retorno da ‘Casa do Artesão’ em Toledo gera expectativas positivas
Segundo o vereador Gabriel Baierle, a vibrante comunidade artesã de Toledo tem demonstrado um talento excepcional na criação de peças únicas que representam a rica cultura do município. No entanto, muitos desses artistas enfrentam desafios ao tentar comercializar seus produtos de maneira eficaz. Gabriel Baierle destacou que a criação de uma Casa do Artesão seria uma solução para esse problema, proporcionando um local centralizado para a exposição e venda dessas obras. Isso, por sua vez, ofereceria aos artistas locais uma plataforma dedicada para divulgar e comercializar seus talentos.
A esperança é que essa iniciativa se concretize
Os artistas e artesãos de Toledo já tiveram um espaço na área central da cidade, que infelizmente foi desmontado. O retorno da Casa do Artesão não apenas preservaria a tradição cultural, mas também ofereceria suporte vital à comunidade artística e artesões local, fortalecendo a identidade cultural, turística e econômica da região.
Classe dos rappers/hip hop é resgatada
Numa perspectiva social mais abrangente, especialmente no que diz respeito às diversas “culturas”, tive a oportunidade de conhecer a dra Helena Nikel, uma gaúcha apreciadora da rica música nativista, mas que também possui um gosto musical verdadeiramente “eclético”. Atualmente, ela direcionou seu interesse aos apaixonados pelo “discurso rítmico, rimas e poesias” – os rappers/hip hop que já foram destacados aqui na Gazeta no ano de 2019.
Classe dos rappers/hip hop é resgatada I
A dra Helena Nikel desempenhou um papel crucial ao legalizar um grupo de “rappers” este mês, dando origem à Associação de Rappers de Toledo (ART). Este grupo de jovens está fazendo história ao se tornar a primeira Associação Cultural de Rap e Hip Hop em Toledo. A matéria completa pode ser lida AQUI.
Entre “pisos salariais atrasados e vocações ignoradas”
Em Toledo e nos demais 17 municípios do Oeste do Paraná, um silêncio angustiante paira sobre os corredores do Centro Integrado de Saúde Comunitária do Oeste do Paraná, o Ciscopar. Onde antes se ouviam os passos determinados e compassados dos enfermeiros e técnicos. Agora, ecoam murmúrios de frustração e incerteza.
Na última semana, a comunidade se viu envolta em uma onda de indignação diante da situação precária enfrentada pelos profissionais de enfermagem vinculados ao Ciscopar. Enfermeiros de Toledo e técnicos que dedicam suas vidas ao cuidado da saúde encontram-se em uma batalha não só contra “pandemias”, mas também contra a angústia de verem seus esforços recompensados apenas com promessas vazias.
A ausência de complementos dos salariais é o peso que esses profissionais carregam nos ombros, uma carga que vai além das responsabilidades diárias. Desde a aquela definição dos pisos salariais pelo governo federal, a esperança de uma remuneração justa transformou-se em desilusão. Até hoje, somente o salário referente a novembro de 2023 foi o último a cair nas contas, e desde então, uma sensação de abandono permeia a rotina desses dedicados trabalhadores.
Ao buscar respostas, deparei-me com um diretor do Ciscopar, cujas palavras eram um reflexo das complexidades enfrentadas nos bastidores. A explicação para o atraso nos salários envolveu uma teia de problemas judiciais e a não liberação de verbas federais, uma situação que deveria ter sido resolvida há tempos, ou seja, desde maio de 2023, quando da implantação dos pisos salariais, segundo suas palavras.
Diante desses obstáculos, os enfermeiros e técnicos se veem aprisionados em um dilema que transcende o campo profissional. Suas vocações, aquelas que os guiaram em direção ao cuidado do próximo, agora parecem ignoradas e desvalorizadas. Como continuar a exercer uma profissão que exige tanto quando as condições básicas de sustento são negligenciadas?
Amanhã, promete-se uma exploração mais detalhada desse intricado panorama. Informações legais serão apresentadas, e esperanças se renovarão na busca por uma solução. Enquanto isso, a comunidade de Toledo aguarda, com um misto de apreensão e solidariedade, na esperança de que a valorização daqueles que zelam por nossa saúde seja finalmente reconhecida.
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