Mesmo com um investimento considerável, aproximadamente R$ 14 milhões, os problemas no aterro sanitário do município de Toledo persistem, destacando-se principalmente a inadequada separação entre lixo orgânico, reciclável, resíduos sólidos e volumosos.

Fotos e vídeos que foram enviados à Gazeta de Toledo evidenciam que os caminhões da empresa responsável pelo recolhimento de lixo na cidade descarregam no aterro sanitário, onde diversos tipos de resíduos e entulhos estão misturados, lixo orgânico, resíduos sólidos, caixas de papel, pneus, grades de ferro e outros materiais que deveriam ser reciclados pela Unidade de Valorização de Recicláveis (UVR), localizada junto ao Aterro Municipal. O aterro sanitário é o local destinado aos resíduos sólidos gerados pelos moradores das cidades.

O mais preocupante é que, semanalmente, funcionários da Empresa de Desenvolvimento Urbano (Emdur) realizam o aterramento de todo o lixo, incluindo, aparentemente, não apenas os resíduos sólidos, mas também materiais recicláveis, pneus, grades de ferro e caixas de papelão.

A Emdur executa o processo de espalhar e compactar o lixo em camadas no terreno, que posteriormente será coberto por terra. Esta prática levanta sérias preocupações sobre o adequado tratamento e destino dos materiais recicláveis, contrapondo os esforços para uma gestão sustentável dos resíduos.

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NOVO ATERRO – Mesmo com todos esses problemas, em breve o município de Toledo irá ganhar uma nova estrutura no aterro sanitário avaliada em R$ 14 milhões. “Está sendo feita uma obra de um novo aterro no município, que o valor total irá chegar a pouco mais de R$ 14 milhões e o estágio que se encontra hoje é de aproximadamente 75% de execução. E com previsão de entrega para o começo do mês de março de 2024”, afirma o secretário Junior Henrique Pinto.  

A Prefeitura de Toledo firmou, em 2022, o maior contrato da história relacionado às questões ambientais. A administração municipal confirmou a execução global, incluindo material e mão de obra, do novo aterro sanitário de resíduos sólidos urbanos e a sua estação de tratamento de efluentes (ETE). Veja matéria completa AQUI.

Invasões em Guaíra são de paraguaios que se autodenominam índios

A nacionalidade desses indivíduos foi confirmada pelos documentos apresentados na UPA, por ocasião do desentendimento que resultou em três indivíduos baleados, que tiveram que ser atendidos/medicados. As acusações são feitas pelos produtores da cidade donos das terras. Segundo eles, funcionários da Funai têm ido ao Paraguai desde 2006 para buscar pessoas, oferecendo aposentadoria, auxílios e casas em troca.

Após várias invasões, houve um período de paz até 2018. A sociedade organizada conseguiu impedir novas tentativas, conforme relato da veterinária e produtora rural Luciane Possan, que vivencia de perto o que ocorre na cidade de Guaíra há muitos anos.

A Força Nacional está atuando na cidade para conter conflitos de terras envolvendo indígenas* do povo Avá-Guarani, e de paraguaios versus produtores. A atuação foi solicitada pelo Ministério dos Povos Indígenas em 27 de dezembro e autorizada pelo Ministério da Justiça após um ataque em 10 de dezembro do ano passado, que deixou três indígenas feridos.

Divisão “EQUITATIVA”

Quero fazer justiça aqui ao vereador Chumbinho Silva, ÚNICO que não votou a favor, nos dois turnos, do projeto de lei que autorizou o Município de Toledo ser somente ele o responsável em pagar mensalmente R$ 1,5 mi ao Instituto Ideias, por entender que deveria ser rateado equitativamente entre todos os 18 Municípios atendidos pelo HRT. Com todo o respeito aos edis “ausentes”.

Ausência de 4 vereadores.

Do leitor Wellingtton Trajano