Leitores da Gazeta enviaram fotos de uma ponte de concreto com uma espécie de ‘fissura transversal’, de lado a lado, bem em sua metade. Essa ponte está construída sobre o Rio Iguaçuzinho, que liga os distritos de Dois Irmãos e Novo Sarandi. Muitos acreditam que essa ‘rachadura’ ocorreu devido às fortes chuvas dos últimos dias.

A resposta à Gazeta, do senhor Lídio Michels, diretor de Obras Viárias da Secretaria de Infraestrutura Urbana e Rural, é que os engenheiros estiveram fazendo a vistoria e constataram que é uma fissura de uma emenda já existente. Segundo ele, com o passar do tempo isso é normal e não oferece risco de desabar, pois a ponte tem pilares de sustentação bem abaixo de onde surgiu o problema.

CISCOPAR vai gastar mais de R$ 220 mil em locação

Na próxima semana irei tratar da mais nova ‘ação festiva’ da direção do Ciscopar, em Toledo: Irão GASTAR acima de R$ 220 mil reais para a locação de dois carros. Vou trazer os detalhes.

De um leitor sobre o Ciscopar

Consórcio que fechou as portas às12h para assistir ao jogo da Seleção Brasileira que seria transmitido às 16h não deve ter compromisso com o público, muito menos respeito a vida e ao ser humano.

Vereador mijão

Um dos nossos nobres edis passou por uma situação bem frustrante um dia desses. Segundo meu “urubu-praça”, o vereador adentrou a um estabelecimento comercial sem dar um bom dia nem pro dono do comércio, alardeando que estava ali “fiscalizando os serviços de limpeza e manutenção da praça central”. Em seguida, perguntou onde fica o banheiro.

Vereador mijão I

O “mijon”, depois de utilizar o banheiro, volta ajeitando a cabeleira e vai se dirigindo para a saída, quando o proprietário do estabelecimento o interpela:

– Ô vereador, o senhor não vai me pagar?

– Pagar pelo quê?

– Por usar o banheiro.

– Como assim? Você cobra pelo uso do banheiro? Que absurdo!

Vereador mijão II

– Absurdo é o senhor vereador estar “careca” de saber que o banheiro fétido, imundo que está apodrecendo ao lado de nossa biblioteca pública, fica ao outro lado da rua. Por que o senhor não foi fiscalizar e utilizar aquele banheiro?

Após um breve silêncio, veio a resposta.

– Não tenho dinheiro aqui. Como faço?

– Simples, me manda um PIX.

– Qual é o valor?

– R$ 1,50…

A famosa “PLACA”

Sei da importância e sempre defendi a publicidade dos atos, dos programas, das obras, dos serviços e das campanhas dos órgãos públicos, como alavanca, e de caráter educativo, informativo ou de orientação social. Também sei que a nossa Carta Magna não veda a divulgação de publicidade destinada a informar os cidadãos acerca de obras e serviços públicos realizados pelos gestores.

A famosa “PLACA”. I

Acredito ainda mais que toda a atividade administrativa deva igualmente se pautar pelo princípio da publicidade, a fim de possibilitar o controle dos atos, dos contratos e outros instrumentos celebrados pela Administração Pública. Agora, o que me chamou a atenção foi a imagem da placa inaugural da escola Municipal Alberto Santos Dumont, no Jardim Porto Alegre em Toledo. Tal imagem deixa muitas interrogativas.

A famosa “PLACA” II

A inserção de nomes de pessoas que não tiveram qualquer participação na obra, e a ausência dos nomes daquelas que obrigatoriamente deveriam constar.

Cadê o nome do atual presidente da Câmara de Vereadores?

Cadê o nome do deputado federal Dilceu Sperafico?

Cadê o nome do ex-presidente da República que era presidente quando da conclusão da obra?

Se os nomes do atual presidente da República e o do atual ministro da Educação foram inseridos, por que os de DILCEU e DUDU não foram?

Também não consta menção alguma ao Governo do Estado. Mas até aí, tudo bem, pois creio que ele não tenha aplicado dinheiro na obra.