No mundo, o terror. Em Toledo, a transformação “digital”.
Esse 11 de setembro de 2001 para o mundo representa medo, insegurança e recomeço. Lá, foi tudo planejado, de forma bem orquestrada maleficamente e de forma satânica e suicidas contra os Estados Unidos coordenados pela organização fundamentalista islâmica Al-Qaeda.

11 de setembro:
No mundo, o terror. Em Toledo, a transformação “digital”.
Na manhã daquele dia, dezenove terroristas sequestraram quatro aviões comerciais de passageiros e colidiram intencionalmente com dois dos aviões contra as Torres Gêmeas do complexo empresarial do World Trade Center, na cidade de Nova Iorque, matando todos a bordo e muitas das pessoas que trabalhavam nos edifícios. Ambos os prédios desmoronaram duas horas após os impactos, destruindo edifícios vizinhos e causando vários outros danos.

11 de setembro:
No mundo, o terror. Em Toledo, a transformação “digital”.

O terceiro avião de passageiros colidiu contra o Pentágono, a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, no Condado de Arlington, Virgínia, nos arredores de Washington, D.C. O quarto avião caiu em um campo aberto próximo de Shanksville, na Pensilvânia, depois de alguns de seus passageiros e tripulantes terem tentado retomar o controle da aeronave dos sequestradores, que a tinham reencaminhado na direção da capital norte-americana. Não houve sobreviventes em qualquer um dos voos.

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11 de setembro:
No mundo, o terror. Em Toledo, a transformação “digital”.

Quase três mil pessoas morreram durante os ataques, incluindo os 227 civis e os 19 sequestradores a bordo dos aviões. A esmagadora maioria das vítimas era civil de mais de 70 países.

11 de setembro:
No mundo, o terror. Em Toledo, a transformação “digital”.

Para Toledo, o 11 de setembro representam o recomeço da Gazeta de Toledo que, também sofreu muitos ataques a ponto de ter adormecida, mas nunca conseguiram derrubá-la e como uma Fênix, renasceu das cinzas para hoje, estar no planeta, na palma das mãos e na mente dos corajosos e trabalhadores que enfrentam as “guerras” com inteligência digital.

11 de setembro:
No mundo, o terror. Em Toledo, a transformação “digital”.

Fundado em 03 de dezembro de 1994 pela então editora Gazeta de Toledo, hoje reestruturada e com a nova denominação Agrogazeta Eireli – desde 11 de setembro de 2013 é editado por equipe premiada e respeitada no oeste Paranaense. Mais diversificado a começar pelo formato tabloide-digital/PDF além das demais plataformas digitais, o jornal Gazeta de Toledo se tornou mais agradável devido a nova visão gráfica bem como seu editorial focado como fomentador do desenvolvimento agro econômico, industrial, comercial e de posição política-ISENTA E VERDADEIRA.

Facilidade na informação:
Em qualquer lugar remoto do planeta ela está na palma da mão. Em uma tela fixa de qualquer ambiente terreno ou suspenso no ar. A informação virou uma “célula” de nosso corpo que precisa a cada segundo ser alimentada de fatos reais via “comunicação digital global”.
Os jornais no meio digital já são uma realidade como fonte de maior credibilidade jornalística, seguidas por qualquer cidadão, empresa, entidades, órgão governamental independente, indiferente se está instalada em um bairro de uma metrópole ou uma cidade pequena do interior. As pessoas não têm mais tempo para esperar o fechamento da edição dos veículos impressos para acompanhar as notícias, pois na comunicação “digital” tudo é “instantâneo” e em tempo real.
Foi com essa visão que a Gazeta de Toledo, através de grandes estudos deixou de lado o “tradicional” e se adaptou a “comunicação em tempo real” com maestria resultando em 22 milhões de acessos organicamente somente em seu Site, alcances esses nunca registrados com o modelo “impresso”.

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As “múltiplas plataformas”
As plataformas de comunicação digital aplicadas na Gazeta de Toledo com “pioneirismo” no Paraná geram conteúdos jornalísticos em tempo real, decisão essa que foi o diferencial dentre os tradicionais. Com essas tecnologias implantadas se podem acompanhar em tempo real quem está lendo as matérias, onde e quanto tempo o “leitor” demorou em consumir (ler, assistir ou ouvir) os conteúdos. Nessas plataformas, também está disponível o sistema de “acessibilidade”.

Sabia decisão migrar para o digital.
Para alguns, no começo a decisão de migrar se tratava de “loucura”. Para outros, inovação e lá já se passaram 6 anos árduos de reinvenção, de renascer, de acreditar que vivemos na nova geração de um mundo virtual e ágil. Esse mundo em que a rapidez e agilidade combinada ao dinamismo e a convivência digital a cada dia que passa é mais eficiente e atualizada, nos aproxima a ponto nunca antes mensurado ou conhecido. Para nós da Gazeta de Toledo, classificamos a era DIGITAL como uma revolução da comunicação e uma grande transformação. Não se trata somente de uma cultura, mas de costumes, das regras sociais, das contravenções. Essa nova era Digital alterou radicalmente os paradigmas da comunicação, dos padrões da publicidade, do marketing e dos hábitos do comércio em geral. Essa nossa ruptura do antigo modelo (impresso) nesses 6 anos, afetaram alguns conceitos populares e mercadológicos em Toledo e não foi nada fácil a aceitação. Para nós, aqui da Gazeta de Toledo, enquanto o dia 11 de setembro para o mundo era de terror, sentíamos-nos sim, empreendedores, enquanto alguns abriam falências, nós, reavíamos nossos conceitos para sobreviver e reerguer-se frente à nova era Digital.

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