Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Levantamento do Banco BS2 aponta que região é a que menos pretende aderir à tecnologia; gratuidade do serviço, pagamento ágil e utilização a qualquer hora do dia são os maiores atrativos para os sulistas

Pesquisa do Banco BS2, em parceria com o painel OpinionBox, mostra que 71% dos brasileiros bancarizados e que vivem na região Sul devem utilizar o Pix nas transações. Apesar de um bom número, consumidores de outras regiões demonstraram mais interesse na utilização do Pix: 77% Centro-Oeste, 75% Norte, 73% Sudeste e 72% Nordeste.

O serviço ser gratuito é a principal vantagem percebida no Pix pelos sulistas: 61% dos entrevistados apontaram esse atributo. Na sequência, a possibilidade de fazer o pagamento rápido foi apontado por 57% como principal vantagem, seguido por 53% que preferem utilizar o meio de pagamento a qualquer hora do dia. No Norte, assim como no Nordeste, a vantagem mais apontada foi a rapidez para fazer a transação (64% e 59%, respectivamente). Já os moradores do Sudeste também acompanharam o Sul e optam pela gratuidade do serviço como principal vantagem, com 60%. Enquanto o Centro-Oeste priorizou as transações aos fins de semana (56%). O estudo entrevistou pessoas acima de 18 anos, entre os dias 14 e 26 de outubro, sendo que 37% residem nas capitais, 29% região metropolitana e 34% no interior dos estados.

“Mesmo com uma novidade tão recente, percebemos a pronta aceitação da sociedade por essa tecnologia. Entendemos que as pessoas procuram por um novo meio de pagamento que acompanhe a agilidade e a dinâmica do mundo atual. O Pix veio suprir essa necessidade, facilitar, agilizar e contribuir para otimizar o tempo das pessoas, de uma forma segura”, diz Juliana Pentagna Guimarães, vice-presidente do Banco BS2.
O Sul também é a região que menos se sente segura para utilizar a tecnologia. Com 62%, ao lado do Sudeste (63%), são os locais que a população menos se sente confortável para utilizar o novo meio de pagamento. Centro-Oeste, Norte e Nordeste, o índice é de 68%.

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Quando o assunto é escolha do meio de pagamento, os moradores do Sul já colocam o Pix como segundo principal meio de pagamento (24%), atrás somente do cartão de débito, com 29%. Todas as outras regiões também tiveram uma boa aceitação da nova tecnologia: 28% no Norte, 25% no Nordeste, 24% no Sudeste e 23% no Centro-Oeste. Outros meios de pagamento citados foram dinheiro, TED e DOC.

Além disso, a pesquisa mostra que a maioria das pessoas não pretende utilizar o meio de pagamento apenas para uma atividade específica. 26% pretendem utilizar para entretenimento como pagamento de conta em um bar, restaurante ou padaria. 23% vão priorizar utilizar a tecnologia para a compra de eletrodomésticos, eletrônicos, livros e roupas. Outros 17% para pagar uma viagem à vista e até mesmo a aquisição de um veículo à vista (16%).

O estudo também mostra que a região Sul, ao lado do Sudeste, é a região que menos havia realizado o cadastro de chaves. Com 49%, as duas regiões lideram o ranking, seguidas por 42% no Centro-Oeste e 41% no Norte e Nordeste. “Esses dados reforçam que o Pix é um meio de pagamento que deve se perpetuar em pouco tempo, mas ainda há espaço. Por mais que o Banco Central e os próprios bancos tenham investido em informação, ainda vemos oportunidade de atuação, seja para ampliar o conhecimento e a aderência ao sistema, seja no desenvolvimento de outros produtos dentro da plataforma Pix”, completa Juliana.
No caso das chaves Pix, os moradores do Sul, assim como do Sudeste, são os que mais pretendem usar o QR Code, com 22%. O CPF deve ser utilizado por 55% dos sulistas. Em compensação, também empatada com o Sudeste, a região é a que menos utilizará o e-mail, com 10%, em relação a outras locais do país.Pix no BS2Com 10 dias de funcionamento, a tecnologia teve uma alta procura e superou as expectativas. “Tivemos um primeiro dia meio tímido, mas desde o segundo dia de operação as transferências cresceram exponencialmente. O ticket médio por transação na primeira semana foi de R$ 340 para pessoa física e R$ 2 mil por pessoa jurídica. Mas tivemos transações superiores a R$ 700 mil”, comenta Juliana.
Ela acredita que a velocidade com que o banco está conseguindo operar contribuiu para trazer ainda mais credibilidade à plataforma. “Segundo o Banco Central, 50% das transações precisam acontecer em até seis segundos e 99% em até dez segundos. Aqui no BS2 estamos atendendo a esses requisitos tranquilamente. Nossas transações Pix na primeira semana tiveram duração média de cerca de um segundo”, completa.

O BS2 foi um dos entusiastas do projeto e apostou no Pix desde o início, desenvolvendo e implantando sua plataforma proprietária com tecnologias de ponta. Isso permitiu que o banco avançasse rapidamente. Como resultado, após o período de testes do Pix, o BS2 foi o primeiro banco digital apto a operar na plataforma de transferências e pagamentos instantâneos. O Banco hoje conta com uma equipe dedicada ao projeto e está preparado para fornecer soluções de pagamentos e recebimentos para os clientes Pessoas Físicas e Jurídicas, por meio dos aplicativos ou APIs, como também para os participantes indiretos – ou seja, aquelas instituições que precisam de um intermediário para se conectarem ao Bacen.

Sobre o Banco BS2

O BS2 é um banco digital com uma plataforma completa de soluções financeiras para empresas e pessoas físicas.